in Jornal Público
Os Censos 2011 vão custar aos cofres do Estado 50 milhões de euros, mas, segundo adiantou ontem à TSF a presidente do INE, Alda de Caetano Carvalho, é impossível fazer diminuir aquela despesa sem afectar a qualidade do trabalho. Na operação de recolha dos elementos estatísticos estarão envolvidas cerca de 25 mil pessoas. O recenseamento da população realiza-se desde 1864 e o de 2011 será o último a ser realizado pelo método tradicional, devendo seguir-se um modelo menos pesado e capaz de disponibilizar informação com periodicidade mais curta.

