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A Renascença continua à procura de histórias de sucesso empresarial, que contrariem a crise financeira. Conheça um caso que nasceu à sombra das oliveiras.
A AZAL, Azeites do Alentejo nasceu a par da crise mas nem por isso se deixou afundar com ela. A empresa foi criada em 2007 com a aquisição de uma cooperativa de azeite já desactivada, no Redondo….sempre de olhos postos no exterior como explica João Morais e Castro, o presidente da AZAL
“O que faz sentido é termos a ambição de construir uma marca, e esse processo, quem pensar que pode fazê-lo num horizonte geográfico pequeno como é o nosso país não irá a lado nenhum. A segunda questão é que as oportunidades de negócio neste segmento médio alto estão efectivamente nos mercados externos”.
Do azeite produzido, 80% é exportado. O maior cliente é o Brasil, seguido dos Estados Unidos e Europa. A este ritmo a Azal conta crescer 30% este ano. As 11 pessoas que trabalham na empresa já não têm mãos para mais, agora é preciso contratar: “O crescimento vai obviamente requerer que os níveis de serviço, os níveis qualitativos que nós entregamos sejam mantidos ou melhorados. Isso faz-se com pessoas, não há outra via”.
Pessoas, visão, empreendedorismo e azeitonas: ingredientes chave para o sucesso a Azal, Azeites do Alentejo.
AZAL, Azeites do Alentejo
Ramo: Produção de Azeite
Localização: Sede Espanha; Produção Redondo
Capital Social: 2.250.000 euros
Trabalhadores: 11
Facturação: Três milhões de euros

