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Nuno Amado defendeu ainda uma forte redução das contribuições para a Segurança Social das empresas que criem emprego.
O presidente do BCP diz que devia ser dada a possibilidade às empresas de poderem reduzir os salários de forma temporária durante um período em que tenham de reduzir custos, para evitar despedimentos.
Declaração de Nuno Amado foi feita durante o ciclo de conferências Economia Portuguesa - Competitividade e Crescimento, promovido pela CIP, e que decorre esta quinta-feira, em Lisboa.
Defendeu ainda uma forte redução das contribuições para a Segurança Social das empresas que criem emprego e a possibilidade destas poderem reduzir salários temporariamente.
"Não consigo perceber porque é que para empresas que façam criação líquida de emprego a Segurança Social (SS) não é reduzida de forma significativa para todas elas. Pode ser uma desvalorização fiscal selectiva", afirmou durante o ciclo de conferências Economia Portuguesa - Competitividade e Crescimento, promovido pela CIP, e que decorre esta quinta-feira, em Lisboa.
O presidente do BCP também recusa a acusação feita aos bancos de que não estão a emprestar dinheiro às empresas, dizendo que as empresas é que não se estão a chegar à frente, e não pedem dinheiro.