Férias são sinónimo de balanço. O tempo e o espaço das férias de verão permitem redefinir prioridades, fazer um ponto de situação da vida profissional e da forma como ela afeta a saúde, vida familiar e lazer. Mesmo quando se fica em casa é importante manter longe o stress habitual. O período de férias pode ser o momento ideal para refletir e avaliar o caminho para a autorrealização, bem-estar e felicidade. Sim, felicidade, essa expressão que, para muitos, é tabu, mas que é um autêntico motor para lutar e viver.
Descansar não é um luxo, mas uma necessidade orgânica. É uma paragem na correria do dia a dia, que evita paragens forçadas no resto do ano. As pessoas que passam anos sem tirar férias, e até se regozijam disso, correm o risco de rebentar, ou seja, de atingir um desgaste físico e psicológico de tal ordem alto que acabam, muitas vezes, por desenvolver quadros de burnout, alertam os médicos. Podem surgir sintomas de depressão, dores de cabeça, alterações do sono, dificuldades de atenção, concentração e raciocínio, aponta a Ordem dos Psicólogos. Parar para descansar é um direito merecido e um dever essencial para a saúde mental e que não deve ser descurado.
Muitos não conseguem desligar da rotina e do stress, ou porque o trabalho realmente não lhe dá paz e descanso, ou porque falta dinheiro na carteira da família, ou porque, pura e simplesmente, não consegue puxar o botão do on para off. Planear as férias ajuda, resolver antecipadamente problemas pendentes também e não alimentar preocupações com o trabalho são fatores essenciais para conseguir respirar.
Continuar a atender telefonemas e a responder a e-mails é deitar lenha na fogueira do desgaste. Quando as pessoas conseguem finalmente parar e desligar o piloto automático fazem mais facilmente um exercício de autoconhecimento e pensam nos tais balanços, sem perder rumo e o sentido de vida. Um cérebro mais descansado é um cérebro mais produtivo e criativo.
Dormir bem e alimentar-se melhor, conviver com amigos e família e não fazer fretes é o melhor remédio para voltar reenergizado.
Descansar não é um luxo, mas uma necessidade orgânica. É uma paragem na correria do dia a dia, que evita paragens forçadas no resto do ano. As pessoas que passam anos sem tirar férias, e até se regozijam disso, correm o risco de rebentar, ou seja, de atingir um desgaste físico e psicológico de tal ordem alto que acabam, muitas vezes, por desenvolver quadros de burnout, alertam os médicos. Podem surgir sintomas de depressão, dores de cabeça, alterações do sono, dificuldades de atenção, concentração e raciocínio, aponta a Ordem dos Psicólogos. Parar para descansar é um direito merecido e um dever essencial para a saúde mental e que não deve ser descurado.
Muitos não conseguem desligar da rotina e do stress, ou porque o trabalho realmente não lhe dá paz e descanso, ou porque falta dinheiro na carteira da família, ou porque, pura e simplesmente, não consegue puxar o botão do on para off. Planear as férias ajuda, resolver antecipadamente problemas pendentes também e não alimentar preocupações com o trabalho são fatores essenciais para conseguir respirar.
Continuar a atender telefonemas e a responder a e-mails é deitar lenha na fogueira do desgaste. Quando as pessoas conseguem finalmente parar e desligar o piloto automático fazem mais facilmente um exercício de autoconhecimento e pensam nos tais balanços, sem perder rumo e o sentido de vida. Um cérebro mais descansado é um cérebro mais produtivo e criativo.
Dormir bem e alimentar-se melhor, conviver com amigos e família e não fazer fretes é o melhor remédio para voltar reenergizado.