In "RTP"
O aumento do número de suicídios em Portugal e do consumo de medicamentos para o sistema nervoso pode ser explicado com o período de crise económica e de agravamento do desemprego, segundo um relatório hoje divulgado.
O relatório anual do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) refere que o aumento do número de mortes por suicídio em Portugal "não favorece o cumprimento dos objetivos da Organização Mundial da Saúde de reduzir a taxa global de suicídio em 10% até 2020".
"Nos momentos de crise, os grupos mais vulneráveis veem aumentadas as suas dificuldades, particularmente se falarmos de crianças, adolescentes, mulheres e idosos, com um agravamento se tivermos em conta a elevada taxa de desemprego, com repercussões a nível individual e familiar", referem os autores do documento, lembrando que houve um aumento de suicídios coincidente com o período de crise (2008 -- 2012).
Aliás, afirmam que os fatores da crise e do desemprego podem "parcialmente justificar o aumento de consumo de medicamentos para o sistema nervoso e, de alguma forma, o aumento do número de casos de suicídio em Portugal".
O documento aponta para a fragilidade das estatísticas sobre suicídio, sobretudo porque ainda há um número elevado de mortes por causa não identificada (em 2014 foram 882 casos).
Apesar disso, em 2014 a taxa padronizada de suicídio foi de 8,9 por 100 mil habitantes, abaixo da média da União Europeia (UE).
Contudo, quando se considera o grupo acima dos 65 anos, Portugal regista uma média superior à da UE. No caso dos homens apresenta uma taxa de 36,1 por 100 mil, que compara com uma média de 29 na União Europeia.
Por região, em Portugal esbateram-se as diferenças entre Norte e Sul, mas continua a ser o norte com menor taxa padronizada, sobretudo nos homens. Nas mulheres, a região Centro tem a taxa mais reduzida (3,4).
A taxa padronizada mais elevada para os homens regista-se na região do Algarve (20,7), enquanto para as mulheres a taxa mais elevada é de 6,8 no Alentejo.
O relatório destaca em particular a elevada taxa bruta de suicídio nos jovens (15-24 anos) nos Açores e também acima dos 25 anos.
"Dado tanto mais grave quanto o isolamento e as dificuldades de acesso a cuidados de saúde especializados específicos", reporta o documento.
O OPSS é uma parceria entre a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, o Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, Universidade de Évora, e a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.
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1.2.16
Suicídios atingem valor mais elevado de sempre em 2014
Lavínia Leal, in "RTP"
O número de suicídios em Portugal aumentou 16 por cento em 2014. Para os especialistas, este valor está relacionado com a crise.
O número de suicídios em Portugal aumentou 16 por cento em 2014. Para os especialistas, este valor está relacionado com a crise.
8.1.16
Portugal. Número de suicídios aumenta
In "Jornal I"
Os dados do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) mostram que 1218 pessoas se suicidaram em 2014, o que representa um aumento de 16% face ao ano anterior. Os números mostram que a subida é mais acentuada no sexo feminino: 24% face a 2013, lê-se no site do Diário de Notícias (DN).
No total, 920 homens decidiram terminar com a própria vida em 2014. No caso das mulheres, houve 298 suicídios.
Para Álvaro de Carvalho, psiquiatra que coordena o Programa Nacional para a Saúde Mental e o Plano Nacional de Prevenção do Suicídio (2013-2017), o aumento revela “uma maior situação de desespero e de crise" nas famílias e no país, disse ao DN.
"Quando as questões passionais se associam ao desemprego e aspetos económicos, isso pode levar a um maior desespero", afirmou.
Os dados do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) mostram que 1218 pessoas se suicidaram em 2014, o que representa um aumento de 16% face ao ano anterior. Os números mostram que a subida é mais acentuada no sexo feminino: 24% face a 2013, lê-se no site do Diário de Notícias (DN).
No total, 920 homens decidiram terminar com a própria vida em 2014. No caso das mulheres, houve 298 suicídios.
Para Álvaro de Carvalho, psiquiatra que coordena o Programa Nacional para a Saúde Mental e o Plano Nacional de Prevenção do Suicídio (2013-2017), o aumento revela “uma maior situação de desespero e de crise" nas famílias e no país, disse ao DN.
"Quando as questões passionais se associam ao desemprego e aspetos económicos, isso pode levar a um maior desespero", afirmou.
15.7.13
Crise aumenta casos de suicídio e de tuberculose
in Notícias ao Minuto
A crise económica está a acentuar a existência de depressões e de tendências suicidas em Lisboa, principalmente entre a população masculina, revela um relatório apresentado hoje, que vai servir de base a um plano de saúde para o concelho.
O relatório “Retrato de Saúde de Lisboa”, com dados de 2012, destaca ainda como preocupante o aumento de casos de tuberculose e de incidência de tumores e o envelhecimento da população e foi apresentado por António Tavares, delegado regional de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.
António Tavares destacou que a pobreza e a crise económica estão a levar ao aumento da depressão e do suicídio, predominantemente entre os novos pobres, relacionados com a crise socioeconómica. “Ser pobre não é um modo de vida, por vezes é um modo de morte”, considerou.
Em 2012 registaram-se 37 casos de suicídios no concelho, sobretudo na população masculina entre os 45 e os 64 anos.
“Com o desemprego, a pessoa sente-se diminuída, há a perda de laços afetivos com os colegas de trabalho, sente-se diminuído em casa, entra em depressão, pode chegar ao alcoolismo e, se esta tendência não for travada, pode levar ao suicídio”, afirmou.
Em Lisboa, a prevalência de doentes mentais situa-se nas 28 pessoas por cada 100.000 habitantes, quando no país a prevalência é de seis por cada 100.000 habitantes.
O doente padrão de doença mental, de acordo com este estudo, é homem, tem entre 30 a 60 anos e apresenta agressividade, psicose e/ou esquizofrenia.
“Há também um ligeiro aumento de tuberculose, depois de ter havido uma queda, o que nos está a preocupar. É das situações com as quais estou mais preocupado”, disse, destacando que “a pobreza é uma situação que pode conduzir a esta situação”, devido às condições ambientais e de habitat, onde os mais pobres “vivem mais expostos a situações de risco”.
No ano passado, houve 217 casos declarados de tuberculose, mais frequente em homens dos 35 aos 44 anos, quando em 2010 foram 183 os casos e em 2011 se registaram 194.
Este aumento poderá estar relacionado com “a crise socioeconómica e o aumento da resistência do organismo bacteriológico, mas também haverá alguma ineficiência dos serviços de saúde, porque há casos não detetados a tempo”, acrescentou.
Também a prevalência de casos de tumores é “muito importante” no concelho de Lisboa, sobretudo “os tumores que podem ser detetados precocemente”, como os da mama, do cólon e do reto.
Para o plano de saúde do concelho, António Tavares sugere a criação de observatórios de saúde, de uma ‘task force’ para selecionar indicadores e fazer recomendações e o desenvolvimento de redes de entreajuda, com o envolvimento da comunidade, para ultrapassar problemas de solidão, minimizar assimetrias e promover a solidariedade intergeracional.
Estas redes serão muito importantes, porque o relatório também realça que a população do concelho diminuiu entre 2001 e 2011 e está envelhecida.
As pessoas com mais de 64 anos representam 24% da população e há um índice de 37,8% de idosos que são dependentes.
Cerca de “65% de mulheres e de 35% de homens vivem em famílias unipessoais. Este é um dado importante. As pessoas que vivem sozinhas estão mais vulneráveis”, salientou.
O relatório cita ainda um estudo realizado na região de Lisboa (NUT II), em 2012, que revela que em cada mil pessoas 46 referem ter muita dificuldade ou não conseguir tomar banho ou vestir-se sozinhas e 97 referem ter muita dificuldade ou não conseguir andar ou subir.
Nos próximos meses a autarquia deverá elaborar um plano de saúde para Lisboa com base no documento hoje apresentado, para ser aprovado no início do próximo mandato, e que decorre da participação de Lisboa na Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis, uma associação de municípios que pretende “promover a saúde e a qualidade de vida dos seus munícipes”.
A crise económica está a acentuar a existência de depressões e de tendências suicidas em Lisboa, principalmente entre a população masculina, revela um relatório apresentado hoje, que vai servir de base a um plano de saúde para o concelho.
O relatório “Retrato de Saúde de Lisboa”, com dados de 2012, destaca ainda como preocupante o aumento de casos de tuberculose e de incidência de tumores e o envelhecimento da população e foi apresentado por António Tavares, delegado regional de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.
António Tavares destacou que a pobreza e a crise económica estão a levar ao aumento da depressão e do suicídio, predominantemente entre os novos pobres, relacionados com a crise socioeconómica. “Ser pobre não é um modo de vida, por vezes é um modo de morte”, considerou.
Em 2012 registaram-se 37 casos de suicídios no concelho, sobretudo na população masculina entre os 45 e os 64 anos.
“Com o desemprego, a pessoa sente-se diminuída, há a perda de laços afetivos com os colegas de trabalho, sente-se diminuído em casa, entra em depressão, pode chegar ao alcoolismo e, se esta tendência não for travada, pode levar ao suicídio”, afirmou.
Em Lisboa, a prevalência de doentes mentais situa-se nas 28 pessoas por cada 100.000 habitantes, quando no país a prevalência é de seis por cada 100.000 habitantes.
O doente padrão de doença mental, de acordo com este estudo, é homem, tem entre 30 a 60 anos e apresenta agressividade, psicose e/ou esquizofrenia.
“Há também um ligeiro aumento de tuberculose, depois de ter havido uma queda, o que nos está a preocupar. É das situações com as quais estou mais preocupado”, disse, destacando que “a pobreza é uma situação que pode conduzir a esta situação”, devido às condições ambientais e de habitat, onde os mais pobres “vivem mais expostos a situações de risco”.
No ano passado, houve 217 casos declarados de tuberculose, mais frequente em homens dos 35 aos 44 anos, quando em 2010 foram 183 os casos e em 2011 se registaram 194.
Este aumento poderá estar relacionado com “a crise socioeconómica e o aumento da resistência do organismo bacteriológico, mas também haverá alguma ineficiência dos serviços de saúde, porque há casos não detetados a tempo”, acrescentou.
Também a prevalência de casos de tumores é “muito importante” no concelho de Lisboa, sobretudo “os tumores que podem ser detetados precocemente”, como os da mama, do cólon e do reto.
Para o plano de saúde do concelho, António Tavares sugere a criação de observatórios de saúde, de uma ‘task force’ para selecionar indicadores e fazer recomendações e o desenvolvimento de redes de entreajuda, com o envolvimento da comunidade, para ultrapassar problemas de solidão, minimizar assimetrias e promover a solidariedade intergeracional.
Estas redes serão muito importantes, porque o relatório também realça que a população do concelho diminuiu entre 2001 e 2011 e está envelhecida.
As pessoas com mais de 64 anos representam 24% da população e há um índice de 37,8% de idosos que são dependentes.
Cerca de “65% de mulheres e de 35% de homens vivem em famílias unipessoais. Este é um dado importante. As pessoas que vivem sozinhas estão mais vulneráveis”, salientou.
O relatório cita ainda um estudo realizado na região de Lisboa (NUT II), em 2012, que revela que em cada mil pessoas 46 referem ter muita dificuldade ou não conseguir tomar banho ou vestir-se sozinhas e 97 referem ter muita dificuldade ou não conseguir andar ou subir.
Nos próximos meses a autarquia deverá elaborar um plano de saúde para Lisboa com base no documento hoje apresentado, para ser aprovado no início do próximo mandato, e que decorre da participação de Lisboa na Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis, uma associação de municípios que pretende “promover a saúde e a qualidade de vida dos seus munícipes”.
14.3.13
Portugal é o terceiro país da Europa onde suicídio mais cresceu
in Jornal de Notícias
Portugal é o terceiro país da Europa onde o suicídio mais cresceu nos últimos 15 anos, estimando-se que morram mais de cinco pessoas por dia, revela um relatório europeu que é apresentado esta quinta-feira.
Os dados constam do projeto OSPI-Europe, uma estratégia de prevenção do suicídio preconizada pela Aliança Europeia Contra a Depressão (EAAD), organizada em quatro níveis de intervenção.
Segundo o mesmo documento, estima-se que cerca de 20 milhões de europeus sofrem de depressão e mais de 60 mil morrem anualmente por suicídio.
Em Portugal, as doenças mentais comuns afetam quase 23 por cento (%) dos portugueses adultos (mais de dois milhões por ano) e a depressão afeta 7,9% dos adultos (400 mil pessoas), sendo o suicídio uma complicação médica resultante destas perturbações mentais, em particular da depressão.
Em Portugal morrem por ano cerca de duas mil pessoas por suicídio, sendo mais de mil registadas como suicídio e outras tantas como mortes violentas indeterminadas, estimando-se que mais de 75% destas sejam suicídios escondidos.
Nos últimos 15 anos registou-se uma tendência para o aumento do suicídio no país.
Na Europa, além de Portugal, este fenómeno de aumento só se verifica em Malta, na Islândia e na Polónia.
O suicídio de cada português tem um custo "muito elevado, considerando custos diretos, indiretos e custos humanos intangíveis". Estes últimos correspondem a 85% do custo, pelo que 300 mil euros dizem respeito a custos diretos e indiretos.
Para fazer face a esta realidade, o EEAD desenvolveu um modelo (OSPI-Europe), testado e documentado, "com evidência científica" de redução de suicídio nas regiões onde foi aplicado.
O modelo de quatro níveis caracteriza-se por uma intervenção comunitária que tem como alvo os cuidados de saúde primários, a população em geral, os recursos comunitários locais (como padres, professores, polícia ou media) e serviços e cuidados específicos (como os grupos de auto-ajuda).
O elemento principal deste projeto é a transmissão de conhecimento, através de sessões de formação, e tem como finalidade apresentar recomendações aos decisores políticos de saúde, de forma a que adotem medidas de prevenção do suicídio com base científica.
Esta estratégia foi aplicada na Alemanha, na Hungria, na Irlanda e em Portugal, com o objetivo de se obter a sua validação científica.
Em Portugal, a projeto-piloto foi no concelho da Amadora e a 'região controlo' foi o concelho de Almada, tendo sido formados profissionais de saúde, assistentes sociais, polícias, padres, farmacêuticos e professores.
Em termos de resultados, as taxas de tentativa de suicídio diminuíram, dois anos depois do início do projeto, de 150 para 115 por 100 mil (menos 23,3%) na Amadora. Já em Almada verificou-se um aumento de 122 para 138 por 100 mil (mais 13,1%).
"Em números absolutos, foi observada uma redução de 18,05% na Amadora em relação a Almada", refere o documento.
A EEAD pretende que a estratégia nacional de prevenção do suicídio consiga reduzir a taxa de suicídio em 15% até 2017 e que o suicídio passe a ser encarado como uma complicação médica, que pode ser prevenida, acabando com o estigma associado a este tipo de morte e à depressão.
O estudo OSPI-Europe -- "Otimização de Programas de Prevenção do Suicídio e sua Implementação na Europa", financiado pelo 7.º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da Comissão Europeia, teve inicio em Outubro de 2008 e termina no dia 30 de Março.
Portugal é o terceiro país da Europa onde o suicídio mais cresceu nos últimos 15 anos, estimando-se que morram mais de cinco pessoas por dia, revela um relatório europeu que é apresentado esta quinta-feira.
Os dados constam do projeto OSPI-Europe, uma estratégia de prevenção do suicídio preconizada pela Aliança Europeia Contra a Depressão (EAAD), organizada em quatro níveis de intervenção.
Segundo o mesmo documento, estima-se que cerca de 20 milhões de europeus sofrem de depressão e mais de 60 mil morrem anualmente por suicídio.
Em Portugal, as doenças mentais comuns afetam quase 23 por cento (%) dos portugueses adultos (mais de dois milhões por ano) e a depressão afeta 7,9% dos adultos (400 mil pessoas), sendo o suicídio uma complicação médica resultante destas perturbações mentais, em particular da depressão.
Em Portugal morrem por ano cerca de duas mil pessoas por suicídio, sendo mais de mil registadas como suicídio e outras tantas como mortes violentas indeterminadas, estimando-se que mais de 75% destas sejam suicídios escondidos.
Nos últimos 15 anos registou-se uma tendência para o aumento do suicídio no país.
Na Europa, além de Portugal, este fenómeno de aumento só se verifica em Malta, na Islândia e na Polónia.
O suicídio de cada português tem um custo "muito elevado, considerando custos diretos, indiretos e custos humanos intangíveis". Estes últimos correspondem a 85% do custo, pelo que 300 mil euros dizem respeito a custos diretos e indiretos.
Para fazer face a esta realidade, o EEAD desenvolveu um modelo (OSPI-Europe), testado e documentado, "com evidência científica" de redução de suicídio nas regiões onde foi aplicado.
O modelo de quatro níveis caracteriza-se por uma intervenção comunitária que tem como alvo os cuidados de saúde primários, a população em geral, os recursos comunitários locais (como padres, professores, polícia ou media) e serviços e cuidados específicos (como os grupos de auto-ajuda).
O elemento principal deste projeto é a transmissão de conhecimento, através de sessões de formação, e tem como finalidade apresentar recomendações aos decisores políticos de saúde, de forma a que adotem medidas de prevenção do suicídio com base científica.
Esta estratégia foi aplicada na Alemanha, na Hungria, na Irlanda e em Portugal, com o objetivo de se obter a sua validação científica.
Em Portugal, a projeto-piloto foi no concelho da Amadora e a 'região controlo' foi o concelho de Almada, tendo sido formados profissionais de saúde, assistentes sociais, polícias, padres, farmacêuticos e professores.
Em termos de resultados, as taxas de tentativa de suicídio diminuíram, dois anos depois do início do projeto, de 150 para 115 por 100 mil (menos 23,3%) na Amadora. Já em Almada verificou-se um aumento de 122 para 138 por 100 mil (mais 13,1%).
"Em números absolutos, foi observada uma redução de 18,05% na Amadora em relação a Almada", refere o documento.
A EEAD pretende que a estratégia nacional de prevenção do suicídio consiga reduzir a taxa de suicídio em 15% até 2017 e que o suicídio passe a ser encarado como uma complicação médica, que pode ser prevenida, acabando com o estigma associado a este tipo de morte e à depressão.
O estudo OSPI-Europe -- "Otimização de Programas de Prevenção do Suicídio e sua Implementação na Europa", financiado pelo 7.º Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da Comissão Europeia, teve inicio em Outubro de 2008 e termina no dia 30 de Março.
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