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20.5.22

Peso da Régua acolheu o workshop para Diagnóstico Social no âmbito da infância e juventude

in Notícias de Vila Real

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Peso da Régua (CPCJ), em parceria com o Município de Peso da Régua, através da Rede Social e do CLDS 4G, promoveu hoje, no Auditório Municipal, o workshop world café, dinamizado pelo núcleo distrital de Vila Real da Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN).

Este workshop de metodologia participativa centrou-se em auscultar as entidades com competência em matéria de infância e juventude, que atuam no território do Peso da Régua, de forma a contribuírem para a definição do Plano Estratégico Local de Promoção e Proteção das Crianças e Jovens do Peso da Régua, no âmbito do Projeto Adélia. A iniciativa contou a presença de cerca de trinta entidades com competência na área.

Eduardo Pinto, Vereador e Presidente do Conselho Local de Ação do Peso da Régua fez a abertura da sessão, agradecendo a presença e os contributos de todos ao longo de um dia de profícuo trabalho.

Pedro Lopes, Presidente da CPCJ enquadrou os objetivos do projeto Adélia e destacou a importância da participação dos parceiros na definição de uma estratégia comum, capaz de acautelar os interesses das crianças e jovens do concelho.

Catarina Oliveira, Técnica do núcleo distrital de Vila Real da EAPN e dinamizadora do workshop, destacou que a sessão teve como objetivo trabalhar os eixos de intervenção prioritária, no seguimento dos documentos de planeamento estratégicos já aprovados, nomeadamente o Diagnóstico Social.

Desta forma, foi dado um passo em frente na consolidação das respostas existentes, por forma a ampliar a capacidade de intervenção das entidades com competência em matéria de infância e juventude.

13.5.21

Pedro Machado defende aproximação entre autarquia e rede social para combater exclusão social

in Figueira na Hora

A candidatura «Pedro Machado - Figueira do Futuro» à Câmara Municipal da Figueira da Foz, pelas listas do PSD, visitou a delegação da Figueira da Foz do Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA) que presta apoio a pessoas sem abrigo, mas também a famílias e pessoas singulares, ao nível de bens alimentares, refeições ou roupas.

“Saímos desta visita com uma forte preocupação em saber que há hoje cerca de 300 agregados familiares na Figueira da Foz que necessitam de recorrer a este apoio. Um apoio que é um espírito de missão”, refere Pedro Machado.

“É nosso objectivo identificar e sinalizar aqueles que são os problemas essenciais no combate à pobreza e à exclusão social no nosso concelho. Ou seja, identificar projetos que a Câmara Municipal possa vir a desenvolver. Nomeadamente, a questão da Residência Temporária ou programas de reintegração social, que devem ser trabalhados pela autarquia em articulação com toda a rede social que está já instalada na cidade”, explica o candidato.

No final da visita – acompanhada por Carlos Moço (candidato à Junta de Freguesia de São Julião/Buarcos), Ana Oliveira, Manuel Rascão Marques e Tozé Carraco – Pedro Machado sublinhou a importância “de valorizar o trabalho que é feito pelas diversas instituições sociais que estão na Figueira da Foz”, nomeadamente pelo CASA, cuja resposta às necessidades é garantida por 60 voluntários.

“Sem a CASA muitas crianças iam para a escola de estômago vazio”

“Se não fosse o apoio do nosso Centro, haveria muitas famílias sem uma única refeição diária e muitas crianças que iriam para a escola de estômago vazio”, destaca Ana Maduro, coordenadora do CASA.
O apoio de bens alimentares e refeições chega à instituição através de vários parceiros, como supermercados ou empresas locais, e através do projeto Figueira +.

“Desde janeiro deste ano que estamos a receber vouchers que nos permitem comprar bens alimentares (carne, peixe, frutas e legumes) que até aqui não tínhamos”, explica.

A desenvolver um trabalho essencialmente assistencialista, Ana Maduro revela que um dos objectivos da instituição passa por “constituir uma equipa técnica, que integre a atual técnica social, actualmente a desenvolver um estágio” e que possa ser complementada com outras valências, entre as quais a área da psicologia.

Mas as necessidades da delegação da Figueira da Foz do CASA, sedeada em imóvel cedido pela autarquia local, passam também por melhorias no próprio edifício.

“Solicitámos à Câmara Municipal a melhoria dos balneários (usados pelos utentes) bem como das casas de banho destinadas aos nossos voluntários”, disse a responsável local.

No que respeita à habitação, Ana Maduro considera ideal poder ter uma residência temporária que desse, assim, uma primeira resposta a esta necessidade.

Voluntária no CASA há uma década, Ana Maduro mostra-se confiante quanto aos apoios que a instituição tem vindo a fazer.

“Estamos a conseguir dar apoio a quem precisa. Hoje não há ninguém que nos procure e que não receba o apoio de que necessita”, destaca a responsável.

CASA em números:
23 pessoas sem abrigo
266 agregados familiares
85 pessoas apoio mensal
60 voluntários
5 mil euros recebidos de janeiro à até à data pelo projeto Figueira Vale +

22.1.14

Rede social para criar empresas disponível hoje para empreendedores e investidores

in iOnline




A rede social, atualmente em língua portuguesa, vai mudar brevemente para inglês, fator que a ajudará na sua escalada global




A WePinch, a primeira rede social que liga os protagonistas indispensáveis para se criarem empresas - promotores de negócios, profissionais e investidores - está a partir de hoje disponível na Internet e de forma gratuita.

“A WePiching (sigla em inglês que significa nós beliscamos) é um projeto inovador português que cria um ponto de encontro ‘online’ entre os empreendedores, profissionais e investidores com o objetivo de criar mais emprego e empresas em Portugal e, em breve, internacionalmente”, disse à Lusa Andreia Onofre, fundadora do projeto.

O conceito inovador da WePinch tem a ver com a ligação no mesmo espaço ‘online’ de todo o ecossistema de criação de novas empresas, juntando todo o tipo de ideias, projetos e ‘startup’, isto é, as empresas que nas suas diferentes fases de arranque necessitam de profissionais adequados e de captar investimento.

Os promotores dos negócios podem, através da WePinch, “criar ou completar” a sua equipa de profissionais e internacionalizar as ‘startup’ e empresas por via da ligação com os profissionais que residem noutros países.

“Nenhum pequeno negócio cresce ou sobrevive sem as pessoas certas e sem os recursos financeiros necessários. Queremos que neste espaço as mais de 30.000 empresas que foram criadas em 2013 em Portugal possam encontrar as suas equipas e os seus investidores”, explicou Andreia Onofre à Lusa.

No fundo, “à criatividade dos empreendedores alia-se a capacidade dos recursos humanos, bem como a possibilidade de captação de investimento”, reiterou, lembrando que o projeto visa "criar valor para as partes envolvidas".

Numa primeira fase, a rede social WePinch é disponibilizada em Portugal e, no primeiro trimestre deste ano, surgirá em alguns países da Europa e da América Latina, incluindo o Brasil, bem como nos Estados Unidos.

Para tal, a WePinch, desenvolvida pela Sales Engine Online (SEO), aliou-se e conta a presença desta tecnológica na América Latina.

O projeto da rede social WePinch envolve um investimento global que totalizará 500 mil euros.

A rede social, atualmente em língua portuguesa, vai mudar brevemente para inglês, fator que a ajudará na sua escalada global.

“Esta rede social dirige-se a quem tem ideias e a quem quer fazer parte de projetos maiores. A colaboração entre todos vai permitir estimular um ecossistema de projetos ‘online’ que poderão estar na génese de micro e pequenas empresas e das ‘startup’ do futuro”, disse Andreia Onofre.

Portugal tem tido nos últimos anos um ecossistema crescente de jovens empresários, porém, este tem-se constituído isoladamente e em espaços físicos e eventos, pelo que a WePinch "veio colmatar esta lacuna", salientou a fundadora da rede social.

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