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20.6.16

Portugal com 2.ª menor taxa de empregos

in Jornal de Notícias

A taxa de empregos disponíveis na zona euro estabeleceu-se nos 1,7% no primeiro trimestre, acima do período homólogo de 2015 e do trimestre anterior, e Portugal tem a segunda menor (0,7%), divulga o Eurostat.

Entre janeiro e março, a taxa de empregos disponíveis na zona euro subiu 0,1 pontos na zona euro, quer face ao período homólogo quer ao trimestre anterior.

No que respeita ao conjunto da União Europeia (UE), a taxa de empregos disponíveis foi de 1,8% no primeiro trimestre do ano, acima dos 1,7% registados quer no trimestre anterior, quer no período homólogo.

As menores taxas de empregos disponíveis foram assinaladas na Grécia (0,2% no quarto trimestre de 2015), Portugal e Espanha (0,7%) e na Polónia (0,8%), enquanto as mais altas se registaram na Bélgica (2,6%), República Checa, Alemanha e Suécia (2,5% cada) e no Reino Unido (2,4%).

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, o indicador aumentou 0,1 pontos percentuais em Portugal, quer face ao período entre outubro e dezembro de 2015, quer na comparação com o primeiro trimestre de 2015.

18.3.15

Taxa de emprego em Portugal com maior queda da Europa

in Jornal de Notícias

Portugal registou a maior queda da taxa de emprego entre os Estados-membros da União Europeia no quarto trimestre do ano passado, ao recuar 1,4% face ao trimestre anterior


O valor negativo da taxa de crescimento do emprego em Portugal, entre outubro e dezembro do ano passado, acontece depois dos avanços no emprego registados tanto no segundo como no terceiro trimestre de 2014, de 0,9% e 1,4%, respetivamente.

Já fazendo a comparação homóloga - o quarto trimestre de 2014 com o mesmo trimestre de 2013 - a taxa de emprego aumentou 0,7% em Portugal. No terceiro trimestre, esta taxa tinha sido de 1,9%.

Quanto a dados agregados, de acordo com os dados hoje divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da UE, o número de pessoas empregadas aumentou uns ligeiros 0,1% na zona euro, entre outubro e dezembro, face ao trimestre anterior, enquanto no total dos 28 países da UE o avanço foi de 0,2%.

Em termos homólogos, o emprego aumentou 0,9% na zona euro no quarto trimestre de 2014 e 1% na UE.

A taxa de emprego dá conta da percentagem de variação de pessoas empregadas.

Segundo as estimativas do Eurostat, 226,7 milhões de pessoas tinham emprego na UE no quarto trimestre de 2014, sendo que dessas 148,6 milhões viviam nos países que partilham euro.

17.3.15

Taxa de emprego portuguesa com a maior queda na UE

in RR

Números do Eurostat dizem respeito ao quarto trimestre do ano passado.

Portugal registou a maior queda da taxa de emprego entre os Estados-membros da União Europeia no quarto trimestre do ano passado, ao recuar 1,4% face ao trimestre anterior.

O valor negativo, entre Outubro e Dezembro do ano passado, acontece depois dos avanços no emprego registados tanto no segundo como no terceiro trimestre de 2014, de 0,9% e 1,4%, respectivamente, segundo o Eurostat.

Já fazendo a comparação homóloga - o quarto trimestre de 2014 com o mesmo trimestre de 2013 - a taxa de emprego aumentou 0,7% em Portugal. No terceiro trimestre, esta taxa tinha sido de 1,9%.

Quanto a dados agregados, de acordo com os valores divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas europeu, o número de pessoas empregadas aumentou uns ligeiros 0,1% na Zona Euro, entre Outubro e Dezembro, face ao trimestre anterior, enquanto no total dos 28 países da UE o avanço foi de 0,2%.

Além de Portugal, também Chipre (-0,6%), Polónia (-0,3%), Itália (-0,2%) e Malta (-0,1%) registaram quedas no número de pessoas empregadas no quarto trimestre de 2014, face ao período anterior, enquanto Espanha e Letónia (ambos com 0,7%), assim como Irlanda e Eslovénia (0,6%) tiveram as mais altas taxas de crescimento do emprego.

Em termos homólogos, o emprego aumentou 0,9% na Zona Euro no quarto trimestre de 2014 e 1% na UE.

A taxa de crescimento do emprego dá conta da percentagem de variação de pessoas empregadas.

Segundo as estimativas do Eurostat, 226,7 milhões de pessoas tinham emprego na UE no quarto trimestre de 2014, sendo que desses 148,6 milhões são na Zona Euro.

21.5.14

Taxa de emprego em Portugal fixa-se em 65,6% em 2013

in iOnline

Na média da UE, a taxa de emprego era, em 2013, de 68,3% (sendo o objetivo comum de 75%) e, dos 28, apenas dois países – a Alemanha e Malta – tinham já chegado e mesmo ultrapassado o objetivo Europa 2020 no indicador, respetivamente 77% e 62%

A taxa de emprego em Portugal fixou-se, em 2013, nos 65,6% no grupo entre os 20 e os 64 anos, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat, ainda aquém do objetivo de 75% para 2020.

Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia (UE), a taxa de emprego em Portugal tem praticamente mantido, desde 2002, uma tendência em baixa.

Em 2002, a taxa de emprego em Portugal era de 74,1% e a tendência em baixa só foi interrompida em 2006, ano em que subiu 0,4 pontos percentuais para os 72,7% face a 2005, e em 2008, quando recuperou 0,5 pontos para os 73,1% na comparação com o ano anterior.

Na média da UE, a taxa de emprego era, em 2013, de 68,3% (sendo o objetivo comum de 75%) e, dos 28, apenas dois países – a Alemanha e Malta – tinham já chegado e mesmo ultrapassado o objetivo Europa 2020 no indicador, respetivamente 77% e 62%.

Nos 28, a taxa de emprego manteve-se praticamente em alta constante de 2002 a 2008, tendo invertido a tendência a partir de 2009.

Em 2013, os países onde se registaram as taxas de emprego mais elevadas, no grupo entre os 20 e os 64 anos, foram a Suécia (79,8%), Alemanha (77,1%), Holanda (76,5%), Dinamarca (75,6%), Áustria (75,5%), Reino Unido (74,9%), Estónia e Finlândia (73,3% cada).

As taxas de emprego mais baixas foram observadas na Grécia (53,2%), em Espanha (58,2%), em Itália (59,8%), Hungria (63,2%), Bulgária (63,5%) e Roménia (63,9%).

15.4.14

Taxa de emprego em Portugal sobe no 4.º trimestre mas cai no conjunto de 2013

in iOnline

Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a taxa de emprego em Portugal fixou-se nos 61,1% para o conjunto do ano, contra os 61,8% observados em 2012


A taxa de emprego em Portugal subiu para os 62% no quarto trimestre de 2013, mais 0,6 pontos percentuais face ao trimestre anterior, mas recuou 0,7 pontos percentuais em termos anuais, anunciou hoje a OCDE.

Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a taxa de emprego em Portugal fixou-se nos 61,1% para o conjunto do ano, contra os 61,8% observados em 2012.

Em termos trimestrais, a taxa de emprego subiu quer no grupo de mulheres (de 58,5% para 59,3%), quer no dos homens (de 64,4% para 64,8%). Nos jovens com idades entre os 15 e os 24 anos, o emprego recuou, no entanto, dos 23,3% observados no terceiro trimestre para os 23% no quarto trimestre do ano passado.

Em relação ao conjunto dos países da OCDE, a taxa de emprego avançou, pelo terceiro trimestre consecutivo, para os 65,3% no terceiro trimestre de 2013, mais 0,1 pontos percentuais do que que no trimestre anterior, subindo em termos anuais dos 65% para os 65,2%.

Na zona euro, a taxa de emprego subiu de 63,5% terceiro trimestre para 63,6% no quarto trimestre, mas caiu em termos médios entre 2012 e 2013 dos 63,8% para os 65,5%

17.7.13

Taxa de emprego em Portugal cai pelo 9º trimestre consecutivo, para 60,1%

in Jornal de Notícias

A taxa de emprego em Portugal caiu pelo nono trimestre consecutivo, para 60,1% no primeiro trimestre deste ano, menos 0,4 pontos percentuais que nos últimos três meses de 2012, segunda dados divulgados pela OCDE, esta terça-feira.

De acordo com os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em termos homólogos, a taxa de emprego, percentagem de pessoas em idade de trabalhar que tem emprego, recuou 2,5 pontos percentuais em Portugal nos primeiros três meses deste ano.

As maiores quebras da taxa de emprego noutros países da União Europeia foram registadas na Eslovénia, (0,8 pontos percentuais), Grécia (0,7 pontos percentuais) e Luxemburgo (0,5 pontos percentuais).

A OCDE refere também que a taxa de emprego nos primeiros três meses deste ano manteve-se estável nos Estados Unidos (67,3%), Canadá (72,5%) e na Alemanha (73,1%) e aumentou no Japão, de 70,9% para 71,2%.

No conjunto da OCDE, no primeiro trimestre deste ano a taxa de emprego atingiu 65,1%, inalterada face ao trimestre anterior e mais 0,2 pontos percentuais em termos homólogos de 2012.

Segundo nota a organização, este valor está ainda 1,4 pontos percentuais abaixo do nível pré-crise do segundo trimestre de 2008.

A OCDE afirma ainda que a taxa de emprego no primeiro trimestre deste ano se mantinha acima do nível de antes da crise em 10 países da OCDE, incluindo a Alemanha, o Chile, a Coreia do Sul, o Japão e a Turquia.

Em contrapartida, refere ainda a OCDE, a taxa de emprego nos primeiros três meses deste ano mantinha-se mais de três pontos percentuais abaixo dos níveis pré-crise em oito países, incluindo Espanha e Estados Unidos.

A organização aponta ainda as grandes diferenças nas taxas de emprego nos diversos grupos etários, com a taxa de emprego de jovens a manter a quebra no primeiro trimestre (recuando 0,1 pontos percentuais para 39,1%, face ao trimestre anterior) e a taxa de emprego dos trabalhadores mais velhos a continuar a melhorar (aumentando 0,2 pontos percentuais, para 56,1%).

Nos primeiros três meses deste ano e face ao trimestre anterior, a taxa de emprego nas mulheres manteve-se inalterada em 57,2% e nos homens desceu 0,1 pontos percentuais para 73%.