in Expresso
Visitas podem começar a 18 de maio, mas com muitas limitações. Para já, terão direito apenas uma visita por semana. Direção-Geral da Saúde já divulgou os procedimentos que devem ser respeitados. Conheça-as aqui.
A partir do dia 18 de maio vão ser retomadas as visitas nos lares de idosos. Para garantir que são salvaguardadas as condições de segurança, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta segunda-feira um documento com um conjunto de orientações dirigidas aos visitantes e às instituições.
O agendamento prévio das visitas, sendo que estas que não devem exceder os 90 minutos, e “um registo de visitantes por data, hora, nome, contacto e residente visitado” são algumas das recomendações.
Às instituições – Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e demais espaços residenciais para idosos – é pedido que tenham um plano para operacionalização das visitas, identificando um profissional responsável por todo o processo. Devem ainda informar os familiares e outros visitantes sobre as condições definidas para as visitas.
Sem esquecer a necessidade de proceder à higienização entre visitas, a DGS lembra a necessidade de ser mantido o distanciamento físico de segurança e recomenda que, sem prejuízo de possíveis ajustes, “mediante as condições da instituição e a situação epidemiológica local”, numa fase inicial o número de visitas seja limitado a um visitante por utente e uma deslocação semanal. Alterações a esta regra devem ser feitas em articulação com as autoridades de saúde, especifica o documento da DGS.
Etiqueta respiratória e higienização das mãos são rotinas a não esquecer, com a obrigatoriedade da utilização da máscara todo o período de visita. Os visitantes não devem circular pela instituição, nem para lá devem levar objetos pessoais, alimentos ou outros produtos.
Sobre a organização das visitas, estas devem decorrer em lugar "próprio, amplo e com condições de arejamento”, de preferência num “espaço exterior”. São de evitar como espaços de reunião as salas de convívio dos utentes ou os seus quartos, a menos que a pessoa visitada se encontre acamada. Em quartos partilhados há que criar condições de separação física.
Produtos para higienização das mãos devem ser colocados à disposição dos visitantes.
Por fim, as pessoas com sinais ou sintomas que possam sugerir estar infetada ou que tenham estado em contacto com um caso suspeito ou confirmado de covid-19 (nos últimos 14 dias) não devem realizar ou receber visitas.
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12.5.20
1.2.16
Avós de 16 lares de idosos criam vestidos para crianças em África
Ana Felício, Paulo Maio Gomes, José Luís Carvalho, in "RTP"
Centenas de crianças em vários países africanos estão a usar vestidos feitos, em Portugal, a partir de fronhas de almofadas e costurados por dezenas de avós.
É o resultado do projecto "D´Avó With Love", nascido em Amares, Braga.
O trabalho das utentes de lares de idosos é voluntário e os materiais são doados por várias empresas têxteis.
Centenas de crianças em vários países africanos estão a usar vestidos feitos, em Portugal, a partir de fronhas de almofadas e costurados por dezenas de avós.
É o resultado do projecto "D´Avó With Love", nascido em Amares, Braga.
O trabalho das utentes de lares de idosos é voluntário e os materiais são doados por várias empresas têxteis.
1.10.13
Rendimento das famílias contará para pagar lares de idosos nos Açores
in Jornal de Notícias
Os rendimentos do agregado familiar dos idosos que entrem num lar nos Açores vão passar a ser levados em conta para calcular o valor que cada um pagará, revelou esta segunda-feira a secretária regional da Solidariedade Social.
Segundo Piedade Lalanda, o Governo dos Açores pretende rever em 2014 as portarias que definem a "comparticipação familiar" no pagamento de valências das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), sendo o objetivo uniformizar critérios.
A secretária regional explicou que nas creches e ATL, por exemplo, os rendimentos do agregado familiar são levados em conta para calcular essa comparticipação, mas isso não acontece em relação aos lares de idosos.
No caso dos lares, o critério usado é sempre 80% da pensão do idoso, independentemente do seu valor e dos rendimentos da sua família.
"Entendemos que esse critério está desajustado da realidade atual. Alguns idosos têm pensões muito baixas e eventualmente vivem em agregados familiares com alguma capacidade financeira e a família fica isenta de colaborar com o Estado nos cuidados aos seus familiares", afirmou Piedade Lalanda aos jornalistas.
"Queremos usar o mesmo critério que é usado para a infância. No fundo, uniformizar o que é um agregado carenciado", afirmou.
A secretária regional falava em Ponta Delgada, no final da reunião do Conselho Regional de Concertação Estratégica, na qual o Governo dos Açores apresentou aos parceiros sociais a proposta de plano de investimento público para 2014, no âmbito da preparação do orçamento da região para o próximo ano.
Pouco antes, o presidente da União das Misericórdias dos Açores, António Marcos, tinha considerado positiva esta proposta do Governo Regional.
Os rendimentos do agregado familiar dos idosos que entrem num lar nos Açores vão passar a ser levados em conta para calcular o valor que cada um pagará, revelou esta segunda-feira a secretária regional da Solidariedade Social.
Segundo Piedade Lalanda, o Governo dos Açores pretende rever em 2014 as portarias que definem a "comparticipação familiar" no pagamento de valências das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), sendo o objetivo uniformizar critérios.
A secretária regional explicou que nas creches e ATL, por exemplo, os rendimentos do agregado familiar são levados em conta para calcular essa comparticipação, mas isso não acontece em relação aos lares de idosos.
No caso dos lares, o critério usado é sempre 80% da pensão do idoso, independentemente do seu valor e dos rendimentos da sua família.
"Entendemos que esse critério está desajustado da realidade atual. Alguns idosos têm pensões muito baixas e eventualmente vivem em agregados familiares com alguma capacidade financeira e a família fica isenta de colaborar com o Estado nos cuidados aos seus familiares", afirmou Piedade Lalanda aos jornalistas.
"Queremos usar o mesmo critério que é usado para a infância. No fundo, uniformizar o que é um agregado carenciado", afirmou.
A secretária regional falava em Ponta Delgada, no final da reunião do Conselho Regional de Concertação Estratégica, na qual o Governo dos Açores apresentou aos parceiros sociais a proposta de plano de investimento público para 2014, no âmbito da preparação do orçamento da região para o próximo ano.
Pouco antes, o presidente da União das Misericórdias dos Açores, António Marcos, tinha considerado positiva esta proposta do Governo Regional.
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