21.11.22

Pandemia: a (dura) arca de recordações das crianças

Joana Amorim, in JN

Muito se quantificou e calculou nestes agrestes anos de pandemia. Letalidades, incidências, positividades, mortalidades, efetividades. Votando as crianças à "invisibilidade". As suas emoções e vivências. Sentires e pulsares. Que não se medem. Que não se traduzem em equações. Escutam-se. Assim, tão simplesmente. Para nos dizerem: "Era muito difícil ser criança, tínhamos que ficar em casa fechados".

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