5.8.15

‘Férias fantásticas’ para centena e meia de crianças e jovens

Teresa M. Costa, in Correio do Minho

Cento e cinquenta crianças estão a viver umas ‘Férias fantásticas’ num programa que arrancou na segunda quinzena de Julho e se prolonga até 31 de Julho e que, durante pelo menos duas semanas, proporciona a cada grupo um conjunto de experiências e, sobretudo, a ocupação dos tempos livres.

O programa é organizado pelo município de Braga, pela mão do Gabinete de Acção Social e do Banco Local de Voluntariado, e tem como público-alvo alunos do 1.º e 2.º ciclos.

As crianças e jovens, com idades entre os 6 e os 16 anos, são sinalizados pelos Agrupamentos de Escolas - neste caso o Agrupamento D. Maria II, Agrupamento de Maximinos e Francisco Sanches.

O programa ‘Férias fantásticas’ conta ainda com a colaboração das Juntas das freguesias urbanas e ainda do Banco Alimentar, da Bosch e do Centro Cultural e Social de Santo Adrião.

Aliás, a iniciativa nasceu no seio do Banco Alimentar com o intuito de assegurar pelo menos uma refeição às crianças e jovens oriundos de famílias m ais vulneráveis.

Com o novo executivo municipal, liderado por Ricardo Rio, o programa foi complementado, pela primeira vez o ano passado, com actividades de animação.

“No primeiro ano correu muito bem, por isso, este ano, repetem-se estas férias fantásticas” explica a coordenadora do Banco Local de Voluntariado, Amélia Pereira.

O envolvimento de vários parceiros permite proporcionar às crianças e jovens uma diversidade de actividades que vão desde passar o dia no Regimento de Cavalaria n.º 6, em Braga, visitas à Quinta Pedagógica ou ao Museu da Chapelaria, este em S. João da Madeira, passar o dia no paqrue da Ponte ou ir a banhos na piscina ou na praia.

Quase todos os dias, é a multinacional Bosch que assegura o almoço aos participantes, indo mesmo ao seu encontro em diferentes locais.
Além da ocupação das férias das crianças - incidindo no período em que as escolas não têm actividades - o programa tem uma vertente de integração social e de convívio, refere Amélia Pereira.