in Diário de Notícias
Aumento da precaridade na última década afecta sobretudo quem tem menos de 24 anos, mas não poupa os trabalhadores mais velhos.
Segundo o "Público", no final da década de 1990, apenas cerca de 33 por cento dos assalariados com idades até 34 anos tinham um contrato precário ou não permanente. Hoje, a realidade é outra, bem diferente: cerca de 55 por cento dos trabalhadores mais jovens têm um tipo de contrato precário.