Nuno Moura Brás, in RTP
Eugénio da Fonseca, presidente da Cáritas afirma que as medidas que foram tomadas pelo último governo penalizaram fortemente uma parte da sociedade portuguesa e diz que todo o programa de austeridade foi mal programado.
O presidente da Cáritas, Eugénio da Fonseca não entende qual é e estratégia nem quem são as entidades de vão gerir os milhões que vão entrar em Portugal.
Para Eugénio da Fonseca os 17,9% de população que estavam considerados como em risco de pobreza em 2008, estão certamente em condições precárias de vida.
Alerta ainda que houve um aumento em mais de 40% das situações de portugueses que vivem com menos de 2 euros por dia, ou seja, portugueses que vivem abaixo do limiar da pobreza.
Uma situação que se agravou de 2013 para 2014 por causa da austeridade, denuncia a Caritas.
Consequências de uma austeridade mal distribuída na análise feita pela Caritas.