A vice-diretora da PJ e diretora da Unidade Nacional Contra o Terrorismo, defende mais operacionais e meios na investigação, até porque já sente o efeito do fim da autoridade das fronteiras. Entende que as empresas deviam ser mais responsáveis.
Quais são as áreas da Unidade Nacional Contra o Terrorismo?
Temos três secções de investigação: uma de combate ao terrorismo e duas dedicadas ao chamado banditismo, que investiga não só as matérias do tráfico humano, auxílio à imigração ilegal, mas também tráfico de armas, assaltos à mão armada, etc. Com a extinção do SEF, não podemos deixar de caminhar no sentido de criar uma unidade específica para estas matérias relacionadas com a imigração.
Houve contactos dos responsáveis das duas estruturas?
Não.
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