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Bispo de Beja diz que tem que ser encontrada uma solução não discriminatória para os membros de etnia cigana que vivem atrás do muro.
D. Vitalino Dantas considera que o muro construído em Beja “não faz sentido” e que quem o construiu pensou mais em ocultar a vista da sociedade civil daquilo que estaria por detrás do muro”.
Para o Bispo de Beja, o muro que separa a cidade de um bairro que acolhe famílias ciganas não é o seu único e refere a dimensão das casas ocupadas pelos ciganos, que é igual quer seja para uma família de duas pessoas como para outra de oito.
O bispo de Beja pede mais diálogo entre as partes para que seja encontrada uma solução que evite qualquer discriminação.
A autarquia diz por sua vez que está acompanhar a situação, mas não admite derrubar o muro.