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Em várias cidades alemãs (Colónia, Estugarda, Hamburgo, Düsseldorf, Berlim, Bielefeld) ocorreram dezenas de assédios sexuais violentos e roubos a mulheres na noite de ano novo. Em várias cidades alemãs (Colónia, Estugarda, Hamburgo, Düsseldorf, Berlim, Bielefeld) ocorreram dezenas de assédios sexuais violentos e roubos a mulheres na noite de ano novo. Também a polícia de Zurique relatou um cenário idêntico ao alemão, bem como as autoridades de Salzburgo, na Áustria, de Kalmar, na Suécia, e de Helsínquia, na Finlândia. Segundo a informação disponível, homens agarravam as mulheres, enfiavam as mãos por dentro das blusas e saias, roubavam as carteiras e, nalguns casos, o ataque terminou em violação. Aguardei pela reação das feministas a esta descrição grotesca, que demorou mas chegou com um juízo de relativização polido pelo politicamente correto, uma vez que todos os relatos falavam em homens islâmicos e africanos. Surpreendentemente, tive de esperar quase uma semana para que a comunicação social, depois de enxugar as lágrimas de Obama, noticiasse o problema de forma muito correta e camuflada, para não prejudicar a imagem dos "refugiados". Se tivesse sido o caso de um polícia americano a matar um negro, se Trump tivesse proclamado mais um disparate ou um transmontano agredido a esposa, logo chegariam a "conclusões apressadas". A presidente da Câmara de Colónia, Henriette Reker, sugeriu que as mulheres deveriam adotar um código de conduta para prevenir ataques, o que inclui manterem-se a um "braço de distância", nem mais nem menos, de estranhos. Como não rir disto? Como não chorar disto, quando pensamos no que está em jogo? Valerie Hudson, da Universidade do Texas, escreveu na revista "Politico" que a entrada em massa na Europa de jovens do sexo masculino levará a um "desequilíbrio de género" que pode aumentar este tipo de ataques. Além disso, aumenta a procura pela prostituição. Na Dinamarca, Noruega e Bélgica, a discussão sobre a criação de lições de educação sexual para requerentes de asilo não europeus está lançada. Em França, na Bélgica e na Áustria ocorreram manifestações anti-"rapefugees". Os patriotas austríacos Ein Prozent e o grupo francês Génération identitaire protestaram contra as fronteiras abertas e a invasão de migrantes. E nós? E o nosso governo socialista e respetivos apoiantes parlamentares, preocupados com a inclusão social e a proteção de minorias, terão opinião? E as nossas feministas, serão elas marias capazes de tomar uma posição clara na defesa das vítimas? Até agora, silêncio que não se pode "ofender" o outro! Blogger. Escreve à terça-feira