2.12.15

Braga ilumina-se e mostra-se contra a pena de morte

In "Correio do Minho"

O edifício dos Paços do Concelho, em Braga encheu-se de luz para assinalar o Dia Internacional ‘Cidades Pela Vida – Cidades Contra a Pena de Morte’. Este acto simbólico, que decorreu ontem, foi uma forma de manifestação contra a pena capital com o intuito de despertar consciências e envolver instituições na procura de um sistema judicial que não incite à morte e respeite a vida.

O momento foi acompanhado pela actuação dos alunos da Companhia da Música da Fundação Bomfim e pela récita poética do professor José Miguel Braga.
O Município aderiu à rede ‘Cidades pela Vida’, dinamizada pela Amnistia Internacional Portugal e pela Comunidade de Sant’Egídio, dando o seu contributo para a valorização do papel dos municípios no processo abolicionista, promovendo iniciativas educativas e culturais que mantenham viva a atenção sobre a banalização da violência.

O Dia Internacional ‘Cidades Pela Vida – Cidades Contra a Pena de Morte’ comemora-se no aniversário da primeira abolição da pena de morte no mundo, que ocorreu no Grão-Ducado da Toscana (Itália), a 30 de Novembro de 1786. Neste dia, cidades de todo o mundo iluminam um monumento ou um local simbólico, de forma a sensibilizar os cidadãos para a abolição da pena de morte.

Desde 2002, data da primeira comemoração, mais de 2.000 cidades de vários pontos do mundo já se declararam ‘Cidades pela Vida’. Em Braga as luzes acenderamse nos Paços do Concelho, na Praça Municipal.

Braga ilumina-se e mostra-se contra a pena de morte NO DIA INTERNACIONAL ‘Cidades pela Vida - Cidades Contra a Pena de Morte’, Braga iluminou o edifício dos paços do concelho para chamar a atenção dos bracarenses para esta questão.

Edifício dos paços do concelho de Braga iluminou-se ontem para mostrar que Braga é uma das ‘Cidades Pela Vida e Contra a Pena de Morte’ O Município aderiu à rede ‘Cidades pela Vida’, dinamizada pela Amnistia Internacional Portugal e pela Comunidade de Sant’Egídio, dando o seu contributo para a valorização do papel dos municípios no processo abolicionista, promovendo iniciativas educativas e culturais que mantenham viva a atenção sobre a banalização da violência.