O país de saída mudou: hoje é a Tunísia. O destino é o mesmo de sempre: a Europa. É a rota migratória mais mortal do mundo, onde morreram mais de 22 mil pessoas na última década. Em 2023 já quase um milhão tentou atravessá-la e nunca antes morreram tantas crianças a fazê-lo (80). Este domingo, celebra-se o 109.º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado
O destino há anos que é o mesmo: a Europa. A forma de lá chegar também pouco mudou: o centro do Mediterrâneo. O ponto de partida oscila: já foi Marrocos ou Líbia, agora é a Tunísia. Atualmente é de lá que cerca de 70% das chegadas a Itália têm origem, confirma ao Expresso a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
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