in SIC
As contas nacionais calculadas pela Instituto Nacional de Estatística revelam também que afinal o défice do ano passado ficou abaixo das estimativas do Governo , menos uma décima do que estava previsto. Indica o INE que ficou em 0,3% do PIB.
As contas dos Estado estão melhores do que o previsto. Na primeira metade do ano, registou um excedente orçamental de mil e 400 milhões de euros. Uma das razões é ao maior encaixe de impostos devido ao aumento dos preços.
1,1% na primeira metade do ano: resultado orçamental do primeiro semestre supera largamente a meta de défice de 0,4% definida pelo Governo para a totalidade do ano.
O Governo conseguiu um excedente orçamental de mil e 400 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano. As estatísticas do INE indicam que afinal o défice do ano passado foi de 0,3% do PIB, abaixo da estimativa do ministério das Finanças.
Depois do superávit do primeiro trimestre, o ministério das Finanças consegue agora mais um excedente orçamental no segundo trimestre.
Entre abril e junho, o Estado registou um saldo positivo de 689 milhões de euros, ou seja, de 1% do Produto Interno Bruto.
Se juntarmos o excedente dos dois trimestres, o Governo atingiu nos primeiros seis meses do ano um superávit de mil e 400 milhões de euros.
Já o défice deste ano deverá ser de 0,4% do Produto Interno Bruto, mas se o INE e o Governo falam em défice, o Conselho de Finanças Públicas assume que haverá este ano, sem mais medidas de apoio às famílias, um superávit de 2,2 mil milhões, o maior de sempre.
Quanto à divida publica, também deverá diminuir. O INE revela ainda que a taxa de poupança das famílias aumentou.