O Governo garantiu aumentos, mas apenas 51 médicos preenchem os critérios para a subida de 60% do salário - e isso “é fácil de demonstrar”
Em causa está a transição para os modelos USF-B. Cálculo do reforço imediato é feito pelos profissionais, mas Governo diz que será para 800, sob condições
O reforço remuneratório de 60% prometido pelo Governo aos médicos de família só vai beneficiar no imediato 51 especialistas, os únicos que já cumprem os requisitos para a transição dos centros de saúde para a organização em Unidade de Saúde Familiar de modelo B (USF-B), com vencimentos por desempenho. O número foi calculado pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), mas o Governo tem outro resultado: pelas suas contas serão 800 os abrangidos pela transição automática, desde que no futuro aceitem muito mais doentes.
Oreforço remuneratório de 60% prometido pelo Governo aos médicos de família só vai beneficiar no imediato 51 especialistas, os únicos que já cumprem os requisitos para a transição dos centros de saúde para a organização em Unidade de Saúde Familiar de modelo B (USF-B), com vencimentos por desempenho. O número foi calculado pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), mas o Governo tem outro resultado: pelas suas contas serão 800 os abrangidos pela transição automática, desde que no futuro aceitem muito mais doentes.
Em causa está a transição para os modelos USF-B. Cálculo do reforço imediato é feito pelos profissionais, mas Governo diz que será para 800, sob condições
O reforço remuneratório de 60% prometido pelo Governo aos médicos de família só vai beneficiar no imediato 51 especialistas, os únicos que já cumprem os requisitos para a transição dos centros de saúde para a organização em Unidade de Saúde Familiar de modelo B (USF-B), com vencimentos por desempenho. O número foi calculado pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), mas o Governo tem outro resultado: pelas suas contas serão 800 os abrangidos pela transição automática, desde que no futuro aceitem muito mais doentes.
Oreforço remuneratório de 60% prometido pelo Governo aos médicos de família só vai beneficiar no imediato 51 especialistas, os únicos que já cumprem os requisitos para a transição dos centros de saúde para a organização em Unidade de Saúde Familiar de modelo B (USF-B), com vencimentos por desempenho. O número foi calculado pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), mas o Governo tem outro resultado: pelas suas contas serão 800 os abrangidos pela transição automática, desde que no futuro aceitem muito mais doentes.
Na base do número avançado pela APMGF estão os dados oficiais de dezembro de 2022 e a última versão do diploma sobre as novas USF-B apresentada aos sindicatos, no início do mês. Assim sendo, a transformação dos centros de saúde clássicos e das USF-A para o novo modelo implica cumprir dois critérios iniciais: a unidade tem de ter, pelo menos, um índice de desempenho global de 70% e os médicos uma lista, no mínimo, com 1550 utentes.
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