in TSF
O Banco Mundial alerta que mais de 60 milhões de pessoas ainda correm risco de pobreza, sendo que a situação mais crítica continua a viver-se em África.
Durante a cimeira da União Africana (UA), o presidente do Banco Mundial assumiu que apesar dos sinais que indicam o início de uma lenta recuperação económica, mais de 60 milhões de pessoas ainda enfrentam riscos de pobreza extrema, sobretudo em África, onde 30 a 50 mil crianças podem vir a morrer.
A crise financeira internacional estará, de acordo o presidente do Banco Mundial, na origem deste cenário preocupante.
Para os próximos dois a três anos, o Banco Mundial vai aumentar para 11 mil milhões de euros os subsídios a atribuir ao continente mais pobre do mundo.
Perante este cenário, o presidente do Malawi, que ao longo do próximo ano vai estar à frente da UA, acentuou a necessidade de dar prioridade a um programa alimentar urgente para África.