Ministra da Presidência revela que o Executivo está “neste momento a fazer a reflexão” sobre que eventuais "novos instrumentos têm de ser desenvolvidos”.
A cerca de um mês da entrega do Orçamento do Estado para 2024, Mariana Vieira da Silva não avança detalhes sobre que medidas serão anunciadas. No entanto, admite que o Governo que está estudar novas medidas para mitigar o impacto da subida dos preços.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, a números dois de António Costa afirma que o Executivo está “neste momento a fazer a reflexão” sobre que apoios continuam necessários, “eventualmente que novos instrumentos têm de ser desenvolvidos” e quais é que já não são necessários. “Este é o momento do trabalho interno do Governo para a preparação do Orçamento e cá estaremos a partir de 10 de outubro para o apresentar”, referiu a governante em declarações ao jornal.
Em matéria de redução de IRS, Vieira da Silva deixa claro que o Governo não irá além do que já está previsto no Programa de Estabilidade. Quanto a salários, a ministra reconhece que “as empresas têm subido os salários acima do salário mínimo”. “Ter os salários a subir mais do que estava previsto no acordo de rendimentos” era “o objetivo” que procuravam, diz. “E aquilo com que estamos comprometidos, com os parceiros sociais, é fazer esta avaliação permanente e é isso que deve ser feito agora em sede de concertação social”, conclui Mariana Vieira da Silva.
A cerca de um mês da entrega do Orçamento do Estado para 2024, Mariana Vieira da Silva não avança detalhes sobre que medidas serão anunciadas. No entanto, admite que o Governo que está estudar novas medidas para mitigar o impacto da subida dos preços.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, a números dois de António Costa afirma que o Executivo está “neste momento a fazer a reflexão” sobre que apoios continuam necessários, “eventualmente que novos instrumentos têm de ser desenvolvidos” e quais é que já não são necessários. “Este é o momento do trabalho interno do Governo para a preparação do Orçamento e cá estaremos a partir de 10 de outubro para o apresentar”, referiu a governante em declarações ao jornal.
Em matéria de redução de IRS, Vieira da Silva deixa claro que o Governo não irá além do que já está previsto no Programa de Estabilidade. Quanto a salários, a ministra reconhece que “as empresas têm subido os salários acima do salário mínimo”. “Ter os salários a subir mais do que estava previsto no acordo de rendimentos” era “o objetivo” que procuravam, diz. “E aquilo com que estamos comprometidos, com os parceiros sociais, é fazer esta avaliação permanente e é isso que deve ser feito agora em sede de concertação social”, conclui Mariana Vieira da Silva.