Seis freguesias e uniões de freguesias já escolheram os cerca de 100 projetos promotores de sustentabilidade das zonas onde estão inseridos que querem apoiar e a celebração dos contratos interadministrativos para delegação de competências de concessão, gestão e apoio a projetos selecionados é votada na reunião de Executivo de segunda-feira. Cada contrato, no âmbito do Orçamento Colaborativo 2023, admite um financiamento de 150 mil euros, a que acresce uma comparticipação de cinco mil euros para ajuda na gestão.
Sendo a sustentabilidade um dos “vetores essenciais” do programa do Executivo, este é também o foco dos projetos a apoiar, garantindo “que o desenvolvimento se concretiza de forma harmoniosa”.
Por isso, “é vontade do Município cooperar com as freguesias e com as comunidades locais na prossecução de ações que promovam a sustentabilidade, nas suas diversas vertentes social, económica e ambiental”, sublinha a proposta que coloca à votação a delegação da atribuição e gestão dos projetos nas freguesias e uniões de freguesias.
O documento sustenta como o Orçamento Colaborativo “é um instrumento da democracia participativa de proximidade, através do qual se dá aos cidadãos a possibilidade de apresentarem propostas de investimento, escolhendo quais os projetos que desejam ver implementados”.
E coloca o processo de escolha nas freguesias como “entidades mais capacitadas para auferir, junto das populações, quais as suas verdadeiras necessidades e as suas naturais aspirações”.
Apenas o contrato com a União de Freguesias do Centro Histórico não será votado porque “esta entidade ainda não selecionou os projetos a apoiar”.
Quase 100 projetos em seis freguesias
Assim, a Junta de Freguesia do Bonfim irá poder apoiar 20 projetos, selecionados por si: a Fábrica da Igreja Paroquial, a Associação dos Amigos das Deficiências Intelectuais e Desenvolvimentais, a Cooperativa de Formação e Animação Cultural da Universidade Lusófona, a Associação Seis, o Centro de Apoio aos Sem-Abrigo, a Confraria do Senhor Jesus da Boa-Vista, a Palmilha Dentada, a Oporto Picture Academy, a Parábola Citadina, a Memória Solarenga, a ReFood, a IMUNE, a MEXE, a Companice, o Clube Desportivo Portugal, Gabriel Soares, a Bicho Papelão e a Associação Barda.
Em Campanhã, o financiamento municipal será distribuído pelos projetos da Associação TODOS, do Corpo Nacional de Escutas – 9.º Agrupamento, do Novo Acto, da Figura Nacional, da Associação de Moradores da Maceda, do Centro de Apoio aos Sem-Abrigo, da Benéfica e Previdente, da Fios & Desafios, pela CERPORTO, da Memória Solarenga, da Associação do Porto de Paralisia Cerebral, do Centro Juvenil de Campanhã, do Albergues do Porto, da CAOS, da ARRIMO, da Visões Úteis, da Fábrica da Igreja de S. Pedro e da Senhora do Calvário e da Associação Portuguesa de Artes e Cultura.
Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde vai apoiar os projetos de uma dezena de entidades: a Compassio, o Centro Social da Foz do Douro, a Cooperativa de Solidariedade Social do Povo Portuense, a Luso Latina, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Pré-Escolar e Ensino Básico de Aldoar, a Associação de Moradores do Bairro de Aldoar, a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadãos Deficiente Mental, a Parábola Citadina, o Centro de Bem Estar Social Nossa Senhora do Socorro e o Movimento de Apoio ao Diminuído Intelectual.
Os projetos a apoiar pela Junta de Freguesia de Paranhos serão da responsabilidade da Associação Nacional Ajuda aos Pobres, da Associação para o Desenvolvimento de Atividades Relacionadas com a Solidariedade, da Parábola Citadina, do Centro Social da Paróquia da Senhora da Conceição, da Associação Cultural e de Apoio Social do Sporting Clube da Cruz, da Fundação Benfica, da Futureslow, do Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 1104, da Folhas Melódicas, da Associação de Moradores do Bairro Agra do Amial, do Estrela Vigorosa Sport, do Club Sportivo Nun’Álvares, da Cooperativa de Solidariedade Social do Povo Portuense, do Clube Taekwondo Little Dragon, da Rede Europeia Anti-Pobreza e da Associação Vozes Amigas de Esperança.
Em Ramalde, o Orçamento Colaborativo vai permitir apoiar a Associação Telefone da Amizade, o Grupo Desportivo e Cultural Santo Eugénio, o Ramaldense Futebol Clube, a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Clara de Resende, a Associação de Moradores do Bairro Central de Francos, a Geração Inabalável, a Prazer de Jogar Rugby, a P.N Barbosa Boxing Team, a Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde, o Lar de Idosos das Irmãzinhas dos Pobres do Porto, a Brasoar, a Associação Desportiva e Recreativa do Recife, a Pirâmide dos Sorrisos e a Liga de Amigos da Unidade de Saúde Familiar de Ramalde.
Por fim, a União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos escolheu apoiar os projetos apresentados pela Associação de Moradores de Massarelos, pelo Clube Fluvial Portuense, pelo Clube Infante de Sagres, pelo EspaçoT, pela Manga a Pé, pela Associação de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo, pela InovAdilo, pela SGARTES, pela Portus Cale, pela Casa Lordelo, pelas associações de moradores da zona do Campo Alegre, do Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres e do Bairro da Mouteira, pela Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos, por Cristina Maria Bacelar Couto Soares, pela Somos Nós, pela AGIL, pela Chelouro e pela Associação de Pais e Amigos do Infantário e Jardim de Infância Dr. Leonardo Coimbra, Filho.
Sendo a sustentabilidade um dos “vetores essenciais” do programa do Executivo, este é também o foco dos projetos a apoiar, garantindo “que o desenvolvimento se concretiza de forma harmoniosa”.
Por isso, “é vontade do Município cooperar com as freguesias e com as comunidades locais na prossecução de ações que promovam a sustentabilidade, nas suas diversas vertentes social, económica e ambiental”, sublinha a proposta que coloca à votação a delegação da atribuição e gestão dos projetos nas freguesias e uniões de freguesias.
O documento sustenta como o Orçamento Colaborativo “é um instrumento da democracia participativa de proximidade, através do qual se dá aos cidadãos a possibilidade de apresentarem propostas de investimento, escolhendo quais os projetos que desejam ver implementados”.
E coloca o processo de escolha nas freguesias como “entidades mais capacitadas para auferir, junto das populações, quais as suas verdadeiras necessidades e as suas naturais aspirações”.
Apenas o contrato com a União de Freguesias do Centro Histórico não será votado porque “esta entidade ainda não selecionou os projetos a apoiar”.
Quase 100 projetos em seis freguesias
Assim, a Junta de Freguesia do Bonfim irá poder apoiar 20 projetos, selecionados por si: a Fábrica da Igreja Paroquial, a Associação dos Amigos das Deficiências Intelectuais e Desenvolvimentais, a Cooperativa de Formação e Animação Cultural da Universidade Lusófona, a Associação Seis, o Centro de Apoio aos Sem-Abrigo, a Confraria do Senhor Jesus da Boa-Vista, a Palmilha Dentada, a Oporto Picture Academy, a Parábola Citadina, a Memória Solarenga, a ReFood, a IMUNE, a MEXE, a Companice, o Clube Desportivo Portugal, Gabriel Soares, a Bicho Papelão e a Associação Barda.
Em Campanhã, o financiamento municipal será distribuído pelos projetos da Associação TODOS, do Corpo Nacional de Escutas – 9.º Agrupamento, do Novo Acto, da Figura Nacional, da Associação de Moradores da Maceda, do Centro de Apoio aos Sem-Abrigo, da Benéfica e Previdente, da Fios & Desafios, pela CERPORTO, da Memória Solarenga, da Associação do Porto de Paralisia Cerebral, do Centro Juvenil de Campanhã, do Albergues do Porto, da CAOS, da ARRIMO, da Visões Úteis, da Fábrica da Igreja de S. Pedro e da Senhora do Calvário e da Associação Portuguesa de Artes e Cultura.
Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde vai apoiar os projetos de uma dezena de entidades: a Compassio, o Centro Social da Foz do Douro, a Cooperativa de Solidariedade Social do Povo Portuense, a Luso Latina, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Pré-Escolar e Ensino Básico de Aldoar, a Associação de Moradores do Bairro de Aldoar, a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadãos Deficiente Mental, a Parábola Citadina, o Centro de Bem Estar Social Nossa Senhora do Socorro e o Movimento de Apoio ao Diminuído Intelectual.
Os projetos a apoiar pela Junta de Freguesia de Paranhos serão da responsabilidade da Associação Nacional Ajuda aos Pobres, da Associação para o Desenvolvimento de Atividades Relacionadas com a Solidariedade, da Parábola Citadina, do Centro Social da Paróquia da Senhora da Conceição, da Associação Cultural e de Apoio Social do Sporting Clube da Cruz, da Fundação Benfica, da Futureslow, do Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 1104, da Folhas Melódicas, da Associação de Moradores do Bairro Agra do Amial, do Estrela Vigorosa Sport, do Club Sportivo Nun’Álvares, da Cooperativa de Solidariedade Social do Povo Portuense, do Clube Taekwondo Little Dragon, da Rede Europeia Anti-Pobreza e da Associação Vozes Amigas de Esperança.
Em Ramalde, o Orçamento Colaborativo vai permitir apoiar a Associação Telefone da Amizade, o Grupo Desportivo e Cultural Santo Eugénio, o Ramaldense Futebol Clube, a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Clara de Resende, a Associação de Moradores do Bairro Central de Francos, a Geração Inabalável, a Prazer de Jogar Rugby, a P.N Barbosa Boxing Team, a Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde, o Lar de Idosos das Irmãzinhas dos Pobres do Porto, a Brasoar, a Associação Desportiva e Recreativa do Recife, a Pirâmide dos Sorrisos e a Liga de Amigos da Unidade de Saúde Familiar de Ramalde.
Por fim, a União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos escolheu apoiar os projetos apresentados pela Associação de Moradores de Massarelos, pelo Clube Fluvial Portuense, pelo Clube Infante de Sagres, pelo EspaçoT, pela Manga a Pé, pela Associação de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo, pela InovAdilo, pela SGARTES, pela Portus Cale, pela Casa Lordelo, pelas associações de moradores da zona do Campo Alegre, do Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres e do Bairro da Mouteira, pela Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos, por Cristina Maria Bacelar Couto Soares, pela Somos Nós, pela AGIL, pela Chelouro e pela Associação de Pais e Amigos do Infantário e Jardim de Infância Dr. Leonardo Coimbra, Filho.