O IPG realçou, em comunicado enviado à agência Lusa, que quer ajudar todos os que precisem de auxílio para se matricularem e para viverem durante o ano letivo na Guarda ou em Seia.
A instituição precisou que estão disponíveis camas nas residências estudantis, apoios para quartos e casas no exterior, acesso livre às cantinas e outros auxílios, e que os serviços de ação social estão também prontos para apoiar os estudantes nos processos de candidatura às bolsas de estudo.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, realçou que o objetivo é o de que não haja uma única aluna ou aluno a deixar de estudar por razões económicas.
"Todos aqueles que encontrem dificuldades, seja para encontrar alojamento, seja para poderem viver na Guarda ou em Seia durante um ano letivo, pedimos que entrem o mais rapidamente possível em contacto com os nossos Serviços de Ação Social", apelou.
Joaquim Brigas sublinhou que a instituição tem "uma variedade de instrumentos de apoio para ajudar todos os novos alunos colocados na IPG a reunirem condições para se matricularem".
No mesmo comunicado, o diretor dos serviços de ação social, António Afonso, reforçou que existe apoio na instrução de processos e preenchimento de formulários, e outro tipo de apoio ao longo do ano letivo, como sejam o livre acesso às cantinas da instituição e o fornecimento de alimentação para os seus alojamentos.
À semelhança de anos anteriores, o IPG volta a propor a alguns alunos que possam prestar serviços em 'part-time' nas cantinas e residências estudantis e sejam remunerados para que "possam ter dinheiro de bolso".
"É o que já se faz há alguns anos, com bons resultados", recordou o presidente do IPG.
Foram colocados 572 alunos nas escolas do Politécnico da Guarda na primeira fase de candidaturas ao ensino superior, mais dez do que inicialmente anunciado, por terem sido colocados sem nota atribuída.