A alta médica é dada, mas estas pessoas não têm condições para sair. Aguardam por lugares em lares ou precisam de reabilitação.
No final de janeiro, estavam 665 pessoas internadas em hospitais, sem estarem doentes.
São os chamados doentes sociais, que já tiveram alta e aguardam lugar em lares ou em unidades de cuidados continuados para reabilitação.
O hospital com mais doentes sociais é o Fernando da Fonseca, na Amadora. No total, 85 pessoas continuam à guarda do hospital Amadora-Sintra.
Em segundo lugar, surge o Hospital São José que, de acordo com o Diário de Notícias, tem 28 idosos internados exclusivamente por questões sociais. Um dos idosos está à espera há quase seis meses.
No Norte, o Santo António é o hospital com mais doentes sociais, seguindo-se o São João.
No final de janeiro, estavam 665 pessoas internadas em hospitais, sem estarem doentes.
São os chamados doentes sociais, que já tiveram alta e aguardam lugar em lares ou em unidades de cuidados continuados para reabilitação.
O hospital com mais doentes sociais é o Fernando da Fonseca, na Amadora. No total, 85 pessoas continuam à guarda do hospital Amadora-Sintra.
Em segundo lugar, surge o Hospital São José que, de acordo com o Diário de Notícias, tem 28 idosos internados exclusivamente por questões sociais. Um dos idosos está à espera há quase seis meses.
No Norte, o Santo António é o hospital com mais doentes sociais, seguindo-se o São João.