Joana Amorim, in JN
Sete em cada dez apresentam problemas a nível físico ou mental e mais de um quarto faz medicação. Especialistas defendem desinstitucionalização.
O movimento de diminuição, de ano para ano, de crianças e jovens em acolhimento é acompanhado por um aumento dos que necessitam de apoio na área da saúde mental. Numa vulnerabilidade que se reflete no facto de 69% terem determinadas características de saúde que resultam em necessidades específicas de acompanhamento.
[artigo disponível só para assinantes]