Na região da moeda única há 10,8 milhões de desempregados. Taxa está no mesmo valor há três meses consecutivos.
A taxa de desemprego no conjunto dos 19 países que partilham a moeda única manteve-se inalterada em Junho, correspondendo a 6,4% da população activa da região da zona euro. É o terceiro mês consecutivo em que a taxa se encontra neste patamar, ficando abaixo do nível de desemprego registado um ano antes (6,7% em Junho do ano passado).
De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo gabinete de estatísticas Eurostat, o nível de desemprego na União Europeia (nos 27 Estados-membros) foi de 5,9%. Também neste caso a taxa é idêntica à dos dois meses anteriores, Abril e Maio. Um ano antes, em Junho de 2022, a taxa estava nos 6,1%.
Na maior economia da zona euro, a percentagem de cidadãos que se encontram fora do mercado de trabalho corresponde a apenas 3% da população activa. Desde Dezembro que o nível de desemprego se mantém inalterado na Alemanha.
Em França, segunda maior potência económica da área do euro, a taxa de Junho também não sofreu alterações face a Maio — continuou nos 7,1%, acima da média europeia — e nos meses anteriores, desde Agosto do ano passado, foi variando entre os 7,2%, os 7,1% e os 7%, patamar no qual chegou a estar em Março e Abril.
Em Itália, terceira maior economia, registou-se uma ligeira redução de Maio para Junho, com o desemprego a passar de 7,5% para 7,4%. Há um ano a taxa estava nos 8,1% e, desde aí, foi baixando, oscilando entre os 7,9% e os 7,8% até atingir 7,7% em Abril e se confirmar nos dois meses seguintes a trajectória de recuo.
Na quarta maior economia, Espanha, o desemprego também recuou em Junho face ao mês anterior, ao passar de 11,9% para 11,7%. Espanha é o país da área do euro (e da União) com o maior nível de desemprego. Em Junho de 2022, a taxa estava nos 12,7% e, mais tarde, no final do ano e início de 2023, chegou a estar mais alta, nos 13% (em Novembro Dezembro e Janeiro últimos), tendo começado a partir daí uma tendência de diminuição que coloca a taxa num valor já inferior ao de Junho do ano passado.
Em Portugal, a taxa de desemprego está nos 6,4%. Já se encontrava neste patamar em Maio e o valor não se alterou em Junho, registando-se uma estabilização mensal. Apesar de estar abaixo do nível registado no início do ano – em Janeiro a taxa chegou a estar nos 7% e foi baixando nos meses seguintes para 6,9% em Fevereiro, 6,8% em Março, 6,5% em Abril e, agora, para os 6,4% em Maio e Junho — a taxa continua num patamar superior àquele em que se encontra há um ano, em Junho, Julho e Agosto de 2022, altura em que o desemprego estava nos 6%.
Na União Europeia há 12,8 milhões de pessoas desempregadas, 10,8 milhões das quais são residentes em países da moeda única (19 dos 27 Estados-membros, onde se encontram as maiores economias e algumas das mais populosas).
Em Portugal há 336,5 mil desempregados, aos quais se somam, segundo estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE) conhecidas na segunda-feira, 295,2 mil outros cidadãos que se encontram numa situação de subemprego por serem trabalhadores a tempo parcial ou porque são estatisticamente considerados inactivos (à procura de emprego mas não disponíveis para trabalhar imediatamente nas semanas seguintes, ou disponíveis mas que não procuram emprego).
Na maior economia da zona euro, a percentagem de cidadãos que se encontram fora do mercado de trabalho corresponde a apenas 3% da população activa. Desde Dezembro que o nível de desemprego se mantém inalterado na Alemanha.
Em França, segunda maior potência económica da área do euro, a taxa de Junho também não sofreu alterações face a Maio — continuou nos 7,1%, acima da média europeia — e nos meses anteriores, desde Agosto do ano passado, foi variando entre os 7,2%, os 7,1% e os 7%, patamar no qual chegou a estar em Março e Abril.
Em Itália, terceira maior economia, registou-se uma ligeira redução de Maio para Junho, com o desemprego a passar de 7,5% para 7,4%. Há um ano a taxa estava nos 8,1% e, desde aí, foi baixando, oscilando entre os 7,9% e os 7,8% até atingir 7,7% em Abril e se confirmar nos dois meses seguintes a trajectória de recuo.
Na quarta maior economia, Espanha, o desemprego também recuou em Junho face ao mês anterior, ao passar de 11,9% para 11,7%. Espanha é o país da área do euro (e da União) com o maior nível de desemprego. Em Junho de 2022, a taxa estava nos 12,7% e, mais tarde, no final do ano e início de 2023, chegou a estar mais alta, nos 13% (em Novembro Dezembro e Janeiro últimos), tendo começado a partir daí uma tendência de diminuição que coloca a taxa num valor já inferior ao de Junho do ano passado.
Em Portugal, a taxa de desemprego está nos 6,4%. Já se encontrava neste patamar em Maio e o valor não se alterou em Junho, registando-se uma estabilização mensal. Apesar de estar abaixo do nível registado no início do ano – em Janeiro a taxa chegou a estar nos 7% e foi baixando nos meses seguintes para 6,9% em Fevereiro, 6,8% em Março, 6,5% em Abril e, agora, para os 6,4% em Maio e Junho — a taxa continua num patamar superior àquele em que se encontra há um ano, em Junho, Julho e Agosto de 2022, altura em que o desemprego estava nos 6%.
Na União Europeia há 12,8 milhões de pessoas desempregadas, 10,8 milhões das quais são residentes em países da moeda única (19 dos 27 Estados-membros, onde se encontram as maiores economias e algumas das mais populosas).
Em Portugal há 336,5 mil desempregados, aos quais se somam, segundo estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE) conhecidas na segunda-feira, 295,2 mil outros cidadãos que se encontram numa situação de subemprego por serem trabalhadores a tempo parcial ou porque são estatisticamente considerados inactivos (à procura de emprego mas não disponíveis para trabalhar imediatamente nas semanas seguintes, ou disponíveis mas que não procuram emprego).