in Jornal Público
Amnistia defende formação de polícias
A Amnistia Internacional em Portugal defendeu ontem a necessidade de formar polícias e magistrados em questões de violência doméstica, já que a lei que permite deter o agressor fora de flagrante delito não chega para proteger as vítimas. "Não basta alterar a lei se não houver vontade de aplicá-la nem fazer campanhas de sensibilização. É fundamental promover a formação dos agentes, sejam eles polícias ou magistrados", sustentou Sónia Pires, vice-presidente da instituição.