Cada vez mais trabalhadores estão a atingir um estado de esgotamento físico e mental provocado pela exposição a um stress profissional crónico. Isso tem um nome: burnout. Mas como podemos identificar os sinais de alerta? E o que devem fazer as empresas para o prevenir? No novo episódio do podcast do Expresso dedicado à saúde mental, oiça as explicações da psicóloga Tânia Gaspar e o testemunho do advogado Nuno Castelão, que esteve oito meses de baixa por burnout
O burnout está a atingir uma dimensão preocupante em várias profissões. O ritmo de trabalho é cada vez mais intenso, as solicitações multiplicam-se, muitas vezes a desoras, e cresce a sensação de nunca se conseguir desligar.
Segundo os resultados de um inquérito divulgado em maio pelo Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis (LPATS), cerca de metade dos trabalhadores estão em elevado risco de burnout, apresentando, cumulativamente, três sintomas de esgotamento, como exaustão, tristeza e irritabilidade.
Nuno Castelão, advogado, teve-os todos. Trabalhava num dos maiores escritórios do país quando, em 2019, entrou em colapso. Pensou que ia parar de trabalhar apenas algumas semanas para se conseguir restabelecer, mas a baixa por burnout acabou por se prolongar por oito meses. E o regresso foi muito difícil, como conta neste episódio do podcast “Que Voz é Esta?”.
Para ler este artigo na íntegra clique aqui
O burnout está a atingir uma dimensão preocupante em várias profissões. O ritmo de trabalho é cada vez mais intenso, as solicitações multiplicam-se, muitas vezes a desoras, e cresce a sensação de nunca se conseguir desligar.
Segundo os resultados de um inquérito divulgado em maio pelo Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis (LPATS), cerca de metade dos trabalhadores estão em elevado risco de burnout, apresentando, cumulativamente, três sintomas de esgotamento, como exaustão, tristeza e irritabilidade.
Nuno Castelão, advogado, teve-os todos. Trabalhava num dos maiores escritórios do país quando, em 2019, entrou em colapso. Pensou que ia parar de trabalhar apenas algumas semanas para se conseguir restabelecer, mas a baixa por burnout acabou por se prolongar por oito meses. E o regresso foi muito difícil, como conta neste episódio do podcast “Que Voz é Esta?”.
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