Mesmo com os encargos extras da pandemia e das medidas anti-inflação, a despesa cresceu menos do que a receita. Pagamentos com subsídios de desemprego diminuíram em 316 milhões.
A Segurança Social registou um excedente orçamental de 4059 milhões de euros em 2022. É o maior valor “em mais de uma década”, quando se olha para as contas em contabilidade pública, faz notar o Conselho das Finanças Públicas (CFP) num relatório divulgado nesta quinta-feira sobre a evolução das contas deste instituto.
Com o aumento da receita a superar o crescimento da despesa, a diferença no excedente em relação a 2021 ronda os 1711 milhões de euros. O saldo exclui as operações relativas ao Fundo Social Europeu (FSE) e ao Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC).
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