No dia 20 de Março deste ano, os hospitais do SNS tinham internadas, de forma inapropriada, 1675 pessoas, segundo os dados do Barómetro do Internamentos Sociais. São mais 60% do que no anterior.
São designados por internamentos sociais por se tratar de utentes que se mantêm nos hospitais apesar de já terem tido alta clínica. São vários os motivos para esta situação, mas existem duas razões que ao longo dos anos têm ocupado os lugares cimeiros: a falta de resposta da Rede Nacional de Cuidados Continuados e das estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI). No dia 20 de Março deste ano, os hospitais do SNS tinham internadas, de forma inapropriada, 1675 pessoas, segundo os dados da 7.ª edição do Barómetro de Internamentos Sociais, a que o PÚBLICO teve acesso.
Este número representa um aumento de 60% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o barómetro realizado pela Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) - com apoio da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS) e da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna – identificou 1048 pessoas nesta situação. O retrato colhido este ano junto de 39 hospitais, que representam 88% das camas do SNS, refere-se apenas a um dia. Neste caso, 20 de Março. E, nesse dia, o número de internamentos inapropriados representava 9,4% do total de internamentos nos hospitais públicos.
São designados por internamentos sociais por se tratar de utentes que se mantêm nos hospitais apesar de já terem tido alta clínica. São vários os motivos para esta situação, mas existem duas razões que ao longo dos anos têm ocupado os lugares cimeiros: a falta de resposta da Rede Nacional de Cuidados Continuados e das estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI). No dia 20 de Março deste ano, os hospitais do SNS tinham internadas, de forma inapropriada, 1675 pessoas, segundo os dados da 7.ª edição do Barómetro de Internamentos Sociais, a que o PÚBLICO teve acesso.
Este número representa um aumento de 60% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o barómetro realizado pela Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) - com apoio da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS) e da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna – identificou 1048 pessoas nesta situação. O retrato colhido este ano junto de 39 hospitais, que representam 88% das camas do SNS, refere-se apenas a um dia. Neste caso, 20 de Março. E, nesse dia, o número de internamentos inapropriados representava 9,4% do total de internamentos nos hospitais públicos.
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