13.1.15

Reclusos portugueses sem indícios de influências extremistas

por Valentina Marcelina, in Diário de Notícias

Só há dois detidos por crimes de terrorismo nas prisões portuguesas, controlados ao minuto e sem radicalizar ninguém.

O etarra condenado Andoni Fernández e o suspeito jihadista Guima Her Calunga são os únicos reclusos potenciais recrutadores para o terrorismo nas prisões portuguesas. E estes, garantiu ao DN fonte da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), "estão muito bem controlados e não mostram qualquer indício de quererem radicalizar alguém".

Fernández, condenado em 2011 a 12 anos de prisão, e Calunga, em prisão preventiva indiciado por adesão e apoio a atividade terrorista, depois de ter sido detido no Aeroporto de Lisboa com uma faca junto a um avião na pista de aterragem, estão na prisão de alta segurança de Monsanto, em Lisboa.