14.6.18

Violência psicológica é a mais comum contra os idosos

in Correio de Oeiras

Violência psicológica é a mais comum contra os idosos Para assinalar o dia Mundial da Consciencialização da Violência contra a Pessoa Idosa que é celebrado no da 15 do Junho fornos perceber qual é o perfil da vitima idosa.

A violência contra os idosos nao é o tipo de violência mais comum no pais, ainda assim tem algum peso nas estatísticas principalmente quando se fala em violência psicológica que segundo Sinais de Violência Psicológica/ Verbal Se convive com pessoas idosas esteja atento aos sin ais de possível Violência PsicológicaNerbal e denuncie sempre que desconfiar de uma situaçao destas: A pessoa idosa encontra-se emocionalmente perturbada; Aparenta isolamento; Insónias: Medo das outras pessoas: a APAV 'é a segunda causa mais comum de violência sobre as pessoas idosas, imediatamente a seguir ã Negligência".

Segundo Monica Pereira, administradora da residência Aso, este tipo de violência é na sua maioria praticada por familiares próximos da vitima. Muitas vezes soo os próprios filhos que se tornam violentos para os pais com o objetivo de se apropriarem dos bens e poupanças destas pessoas. Esta violência é feita de forma manipuladora e provoca no idoso dor, angústia e isolamento social, sentimentos que as associações de apoio à vitima e aos idosos querem combater pela dignidade das pessoas, mostrando o outro lado, independentemente do que lhes possa ter acontecido, que ainda há vida para alem disso.

Deprossao nao habitual; Manifesta uma recusa inexplicável em participar nas atividades normais: Depreciaçao e/ou ameaças por parte de membros da família Falar sobre o assunto Para consciencializar a populaçao para este problema vao decorrer vários eventos. Na residência MO, por exemplo, haverá um fórum debate no dia 14 de junho, com entrada gratuita mediante insaiçao prévia. Neste evento estarao presentes a APAV e a GNR para explicarem como as pessoas podem reportar estas situações. O professor José Pinto da Costa, vai falar de casos de violência mais fisica, e no final falar-se-á sobre perspetivas futuras, nomeadamente tornar as questões mais humanizadas.