24.2.20

‘Presidências Abertas da CMF e AMI unidas pelo Funchal

in DNoticias

A iniciativa ‘O Funchal Que Nos Une’, as Presidências Abertas da Câmara Municipal do Funchal, que estão a decorrer, durante este mês de fevereiro, na freguesia de São Pedro, visitaram hoje, as instalações da delegação da Madeira da AMI – Assistência Médica Internacional. O Presidente Miguel Silva Gouveia, acompanhado do respectivo Executivo, foi recebido por Helena Andrade, responsável pela delegação da AMI na Madeira, e Cristina Menezes, responsável pelo Centro de Ação Social da AMI “Porta Amiga”, que fizeram as honras da casa.

Miguel Silva Gouveia começou por expor à Direcção da AMI o propósito da iniciativa “O Funchal Que Nos Une”, que o Executivo tem levado até à população, clubes e associações da cidade, com o intuito de perceber a sua realidade, as necessidades e as dificuldades que enfrentam. A AMI destacou, por sua vez, a colaboração desenvolvida com a CMF nos últimos cinco anos, em que o Município reconheceu o trabalho de interesse público que a AMI tem com a cidade.

A Câmara Municipal do Funchal cedeu o edifício onde está instalada a sede da AMI, para que ali pudessem desenvolver o seu trabalho, e tem contribuído com outros apoios financeiros, “sabemos o importante papel social que a AMI realiza, e procuramos sempre estabelecer pontes, no sentido de também facilitar um trabalho que por si só já é difícil e complexo. E da nossa cooperação saliento a atribuição de 18 mil euros anuais, através do nosso programa de atribuição de Apoios Financeiros ao Associativismo e Atividades de Interesse Municipal, e também o trabalho de reciclagem de radiografias realizado pelos nossos serviços, onde cada 1000 kg de radiografias obtido, rendem 10 kg de prata, que é vendida, e essa verba posteriormente é cedida a favor da AMI”.

A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, sem fins lucrativos, fundada em 1984, que tem como objectivos principais lutar contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome, e as sequelas da guerra, em qualquer parte do Mundo. Na Madeira está representada desde 1997, e actualmente possuem cerca de 75 voluntários inscritos.