João Diogo Correia, in Expresso
Catarina Martins recuperou discussões orçamentais entre Bloco e PS na última versão da geringonça, propondo duas medidas “que foram recusadas pelo Governo” e que “se prova agora que são fundamentais”. O plano de contingência anunciado pela ministra da Saúde? “Não o percebemos”
Ou o Governo escolhe “salvar o SNS”, ou está “deliberadamente a destruir” o serviço público de acesso à saúde.
A crise nas urgências dos hospitais, agudizada na última semana, levou a ministra Marta Temido a anunciar um plano de contingência até setembro, mas para o Bloco de Esquerda falta o essencial: explicar como. “Não se diz como” reorganizar os serviços, “não se diz como contratar todos os profissionais disponíveis”, critica Catarina Martins. Conclusão: “não percebemos qual é o plano de contingência”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda falou esta manhã em conferência de imprensa na sede nacional para voltar a duas medidas bandeira do partido: autonomia dos hospitais e dedicação exclusiva dos profissionais de saúde ao serviço público.
Falando em “medidas urgentes”, Catarina Martins lembrou que estes foram pontos de choque na última versão da geringonça, ideias “respaldadas na lei de bases da saúde, que foram recusadas pelo Governo nas últimas negociações dos orçamentos” do Estado.
Assim, depois de criticar um PS “que não tem feito nada para captar e fixar profissionais no SNS” enquanto “anuncia concursos que ficam sistematicamente com vagas por preencher”, a coordenadora do Bloco elencou as duas propostas. Garantir “a autonomia de contratação dos hospitais para lugares do quadro por preencher” e “oferecer a quem já está no SNS, e a quem queira regressar, a possibilidade de dedicação exclusiva ao SNS, com um incentivo remuneratório de 40%”.
Para os bloquistas, o anúncio da ministra da Saúde esta segunda-feira, ao dizer que pretende contratar “todos os especialistas que aceitem ser contratados pelo SNS”, deixa perguntas sem resposta. “Dizer que é preciso contratar… Pois, nós também achamos, mas como?”, pergunta Catarina Martins. Para o Bloco, é com o reforço dos salários no serviço público, “para que haja razões para que os médicos especialistas queiram ficar”.
Ou o Governo escolhe “salvar o SNS”, ou está “deliberadamente a destruir” o serviço público de acesso à saúde. A crise nas urgências dos hospitais, agudizada na última semana, levou a ministra Marta Temido a anunciar um plano de contingência até setembro, mas para o Bloco de Esquerda falta o essencial: explicar como. “Não se diz como” reorganizar os serviços, “não se diz como contratar todos os profissionais disponíveis”, critica Catarina Martins. Conclusão: “não percebemos qual é o plano de contingência”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda falou esta manhã em conferência de imprensa na sede nacional para voltar a duas medidas bandeira do partido: autonomia dos hospitais e dedicação exclusiva dos profissionais de saúde ao serviço público.
Falando em “medidas urgentes”, Catarina Martins lembrou que estes foram pontos de choque na última versão da geringonça, ideias “respaldadas na lei de bases da saúde, que foram recusadas pelo Governo nas últimas negociações dos orçamentos” do Estado.
Assim, depois de criticar um PS “que não tem feito nada para captar e fixar profissionais no SNS” enquanto “anuncia concursos que ficam sistematicamente com vagas por preencher”, a coordenadora do Bloco elencou as duas propostas. Garantir “a autonomia de contratação dos hospitais para lugares do quadro por preencher” e “oferecer a quem já está no SNS, e a quem queira regressar, a possibilidade de dedicação exclusiva ao SNS, com um incentivo remuneratório de 40%”.
Para os bloquistas, o anúncio da ministra da Saúde esta segunda-feira, ao dizer que pretende contratar “todos os especialistas que aceitem ser contratados pelo SNS”, deixa perguntas sem resposta. “Dizer que é preciso contratar… Pois, nós também achamos, mas como?”, pergunta Catarina Martins. Para o Bloco, é com o reforço dos salários no serviço público, “para que haja razões para que os médicos especialistas queiram ficar”.
“Estancar saídas, combater o pluriemprego e estabilizar as equipas”, pede ainda o ex-parceiro do Governo, apontando duas medidas que são apenas “um início de solução” e que “não dispensam” outros incentivos, como a valorização das carreiras, notou Catarina Martins. “O Governo tem instrumentos e responsabilidades para salvar o SNS. Se recusar fazê-lo, está deliberadamente a destruir o SNS.”
A coordenadora do Bloco de Esquerda falou esta manhã em conferência de imprensa na sede nacional para voltar a duas medidas bandeira do partido: autonomia dos hospitais e dedicação exclusiva dos profissionais de saúde ao serviço público.
Falando em “medidas urgentes”, Catarina Martins lembrou que estes foram pontos de choque na última versão da geringonça, ideias “respaldadas na lei de bases da saúde, que foram recusadas pelo Governo nas últimas negociações dos orçamentos” do Estado.
Assim, depois de criticar um PS “que não tem feito nada para captar e fixar profissionais no SNS” enquanto “anuncia concursos que ficam sistematicamente com vagas por preencher”, a coordenadora do Bloco elencou as duas propostas. Garantir “a autonomia de contratação dos hospitais para lugares do quadro por preencher” e “oferecer a quem já está no SNS, e a quem queira regressar, a possibilidade de dedicação exclusiva ao SNS, com um incentivo remuneratório de 40%”.
Para os bloquistas, o anúncio da ministra da Saúde esta segunda-feira, ao dizer que pretende contratar “todos os especialistas que aceitem ser contratados pelo SNS”, deixa perguntas sem resposta. “Dizer que é preciso contratar… Pois, nós também achamos, mas como?”, pergunta Catarina Martins. Para o Bloco, é com o reforço dos salários no serviço público, “para que haja razões para que os médicos especialistas queiram ficar”.
Ou o Governo escolhe “salvar o SNS”, ou está “deliberadamente a destruir” o serviço público de acesso à saúde. A crise nas urgências dos hospitais, agudizada na última semana, levou a ministra Marta Temido a anunciar um plano de contingência até setembro, mas para o Bloco de Esquerda falta o essencial: explicar como. “Não se diz como” reorganizar os serviços, “não se diz como contratar todos os profissionais disponíveis”, critica Catarina Martins. Conclusão: “não percebemos qual é o plano de contingência”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda falou esta manhã em conferência de imprensa na sede nacional para voltar a duas medidas bandeira do partido: autonomia dos hospitais e dedicação exclusiva dos profissionais de saúde ao serviço público.
Falando em “medidas urgentes”, Catarina Martins lembrou que estes foram pontos de choque na última versão da geringonça, ideias “respaldadas na lei de bases da saúde, que foram recusadas pelo Governo nas últimas negociações dos orçamentos” do Estado.
Assim, depois de criticar um PS “que não tem feito nada para captar e fixar profissionais no SNS” enquanto “anuncia concursos que ficam sistematicamente com vagas por preencher”, a coordenadora do Bloco elencou as duas propostas. Garantir “a autonomia de contratação dos hospitais para lugares do quadro por preencher” e “oferecer a quem já está no SNS, e a quem queira regressar, a possibilidade de dedicação exclusiva ao SNS, com um incentivo remuneratório de 40%”.
Para os bloquistas, o anúncio da ministra da Saúde esta segunda-feira, ao dizer que pretende contratar “todos os especialistas que aceitem ser contratados pelo SNS”, deixa perguntas sem resposta. “Dizer que é preciso contratar… Pois, nós também achamos, mas como?”, pergunta Catarina Martins. Para o Bloco, é com o reforço dos salários no serviço público, “para que haja razões para que os médicos especialistas queiram ficar”.
“Estancar saídas, combater o pluriemprego e estabilizar as equipas”, pede ainda o ex-parceiro do Governo, apontando duas medidas que são apenas “um início de solução” e que “não dispensam” outros incentivos, como a valorização das carreiras, notou Catarina Martins. “O Governo tem instrumentos e responsabilidades para salvar o SNS. Se recusar fazê-lo, está deliberadamente a destruir o SNS.”