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A Igreja quer que cada paróquia tenha um serviço de acção social que possa dar resposta às necessidades das pessoas. Um dos objectivos é trabalhar em rede com todas as instituições que já estão no terreno, para não desperdiçar recursos.
A proposta foi apresentada esta tarde aos participantes do encontro nacional da Pastoral Social, que decorre em Fátima, pelo presidente da comissão episcopal da pastoral social.
D. Carlos Azevedo diz que o objectivo é, através da proximidade, ir ao encontro da realidade concreta das populações.
“Um grupo na paróquia que dê corpo ao atendimento das pessoas e não só: ir ao encontro das populações e recolher as informações para nós termos um verdadeiro quadro da real situação do país”, disse.
Sem entrar em colisão com outras instituições já existentes, propõe-se a articulação e a cooperação entre todas as entidades que já estão no terreno. “Aproveitar as instituições que já estão no terreno e que têm experiência para elas serem também parte, juntamente com outras entidades. A Igreja não quer ser dona da acção social, quer participar e contribuir. É necessário o esforço de todos”.
O documento vai estar disponível na internet na página do secretariado da pastoral social. O encontro decorre até amanhã debruçando-se sobre o tema “Desenvolvimento local, caridade global”.


