Lucília Tiago, in Jornal de Notícias
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) tem várias reservas em relação à proposta do fundo de compensação em caso de despedimentos e está contra a possibilidade de o trabalhador ficar com o dinheiro existente do fundo quando é sua a iniciativa de sair da empresa.
"Não é aceitável que a proposta preveja que o dinheiro que está no fundo, pago pela empresa, possa ficar para o trabalhador quando este se despede", referiu ao Dinheiro Vivo o presidente da CIP.
Esta é uma das questões que António saraiva quererá ver clarificada durante a discussão do diploma em Concertação Social. A primeira ronda negocial está marcada para dia 12 de Setembro.


