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2.8.17

Taxa de desemprego recua na zona euro em Junho

in Público on-line

Segundo o Eurostat, a Estónia foi o único Estado em que o desemprego não caiu.

A taxa de desemprego voltou a baixar, em Junho, nas médias da zona euro e da União Europeia (UE) e, em termos homólogos, em todos os Estados-membros à excepção da Estónia, divulgou hoje o Eurostat.

De acordo com o gabinete oficial de estatísticas da UE, a taxa de desemprego foi, em Junho, de 9,1% na zona euro, face aos 9,2% de maio e aos 10,1% de Junho de 2016.

Já no conjunto da UE, o desemprego recuou para os 7,7%, abaixo dos 8,6% do mês homólogo e estável face a maio.

As taxas de desemprego mais baixas foram registadas na República Checa (2,9%), na Alemanha (3,8%) e Malta (4,1%) e as mais elevadas na Grécia (21,7% em Abril) e em Espanha (17,1%).

Na comparação homóloga, o desemprego baixou em todos os Estados-membros excepto na Estónia, onde subiu de 6,5% para 6,9%, tendo as quebras mais representativas sido observadas em Espanha (de 19,9% para 17,1%) e na Croácia (de 13,3% para 10,6%).

Em Portugal, o desemprego diminuiu em Junho para os 9,0%, face aos 11,1% homólogos e aos 9,2% de Maio.

O desemprego jovem foi de 18,7% nos 19 países da moeda única e de 16,7% na UE, contra 21,0% e 18,8% homólogos e 19,05 e 16,9% de maio, respectivamente.

A Alemanha registou a menor taxa de desemprego entre as pessoas com menos de 25 anos e a Grécia (45,5% em Abril), a Espanha (39,2%) e a Itália (35,4%) as mais altas.

O desemprego jovem foi, em Junho, de 23,4%, que se compara com os 26,7% homólogos e os 23,9% de maio.

3.5.16

Economia cresce acima do esperado. Desemprego em mínimos de 2011

In "Económico"

A economia da zona euro cresceu 1,6%. Já a taxa de desemprego desceu para 10,2% em Março, a mais baixa desde 2011.

A economia da zona euro cresceu 1,6% e a da União Europeia (UE) 1,7% no primeiro trimestre do ano, face ao período homólogo de 2015, segundo uma estimativa do Eurostat.

Já na comparação com o trimestre anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro aumentou, entre Janeiro e Março 0,6% na zona euro e 0,5% na UE.

O crescimento da economia europeia no primeiro trimestre acompanha a tendência já verificada entre Janeiro e Março de 2015, quando o PIB cresceu, em termos homólogos, 1,6% na zona euro e 1,8% no conjunto dos 28 Estados-membros, e, em cadeia [face ao trimestre anterior], respectivamente, 0,3% e 0,4%.

Um novo boletim sobre o indicador será divulgado no dia 13 de maio, indica o gabinete oficial de estatísticas da UE.

Taxa de desemprego em mínimos de Agosto de 2011


A taxa de desemprego desceu em Março quer na zona euro, onde atingiu os 10,2%, a mais baixa desde Agosto de 2011, quer nos 28 Estados-membros (8,8%), o menor valor desde Abril de 2009, divulga o Eurostat.

Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia (UE), a taxa de desemprego baixou, em Março, para 10,2% na zona euro, valor que compara com os 10,4% de Fevereiro e com os 11,2% de Março de 2015. O valor de Março é o mais baixo desde Agosto de 2011, na média dos 19 países da moeda única.

Já no que respeita à UE, a taxa de desemprego baixou, em Março, para os 8,8%, face aos 8,9% de Fevereiro e aos 9,7% do mês homólogo de 2015. Na média dos 28 Estados-membros, o indicador atinge o valor mais baixo em sete anos, desde Abril de 2009.

A República Checa (4,1%) e a Alemanha (4,2%) registaram as menores taxas de desemprego em Março, enquanto na Grécia (24,5% em Janeiro) e em Espanha (20,4%) se observaram as mais altas.

No que respeita ao desemprego juvenil, este baixou em Março de 22,7% para 21,2% na zona euro e de 20,9% para 19,1%, na comparação homóloga.

As taxas de desemprego jovem mais baixas observaram-se na Alemanha (6,9%), na República Checa e em Malta (9,8% cada) e as mais altas na Grécia (51,9% em Janeiro), em Espanha (45,5%), na Croácia (39,0% no primeiro trimestre do ano) e na Itália (36,7%).

Em Portugal, a taxa de desemprego baixou para 11,8% em Março, quer face aos 12,2% de Fevereiro, quer aos 13% do mês homólogo de 2015.

O desemprego juvenil subiu em cadeia de 30,2% para 30,7%, valor que fica abaixo dos 32,4% homólogos.