in TVI24
O primeiro-ministro australiano descartou as alterações climáticas como assunto da reunião a realizar no fim de semana
Mais de 400 pessoas enfiaram as cabeças na areia, numa praia na Austrália, como forma de protesto contra a postura do país sobre as alterações climáticas. A criativa demonstração, realizada na quinta-feira, foi motivada por uma declaração feita pelo primeiro-ministro australiano em relação ao clima, descartando-o como tema importante na cimeira do G20.
Os manifestantes disseram à agência Reuters que estavam com raiva da relutância do primeiro-ministro, Tony Abbott, para adicionar o tema do clima à agenda da reunião dos G20, que irá ocorrer no fim de semana.
O primeiro-ministro afirmou que «o emprego e o crescimento» devem ser o foco da cimeira do G20, e não «o que pode acontecer no daqui a 16 anos» como resultado do aquecimento global.
As pessoas cavaram buracos em Bondi Beach e colocaram as cabeças dentro deles, numa tentativa de mostrar aos líderes mundiais que não concordam com Abbott.
«Obama está a bordo, Xi Jinping a bordo, todos estão a bordo, exceto um homem», gritou Pat Norman, um ativista de 28 anos, num megafone na praia de Sydney. «Tony Abbott!», gritaram os manifestantes de volta.
Abbott, em 2009, chamou a ciência das mudanças climáticas de «porcaria» e disse que o carvão era «bom para a humanidade». A Austrália revogou um imposto sobre as emissões de gases de efeito estufa, em julho, tornando-se no único país a reverter a ação sobre as alterações climáticas.
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17.11.14
6.9.13
G20: Cimeira aprova plano para estimular economia e criar emprego
in iOnline
O Grupo das 20 principais economias (G-20) aprovou hoje um plano para fomentar o crescimento económico e a criação de emprego, no primeiro dia da cimeira que se realiza nos arredores da segunda maior cidade russa.
“De forma unânime, pronunciaram-se todos a favor da aprovação de um plano de ação para fomentar o crescimento da economia e a criação de emprego”, afirmou o ministro das Finanças russo, Antón Siluánov, durante uma conferência de imprensa.
O mencionado plano, que inclui um pacote para impulsionar o crescimento e reduzir o desemprego, “alude à necessidade de adotar medidas para estimular o investimento e prevenir a volatilidade do fluxo de capitais”.
Siluánov destacou que o problema do desemprego é particularmente doloroso em alguns países da Zona Euro.
“Pode dizer-se que a economia dos países desenvolvidos está a enviar sinais positivos. Agora todos concentram as atenções na situação dos países em desenvolvimento, uma vez que os ritmos de crescimento diminuíram”, acrescentou o ministro russo.
O Presidente anfitrião, Vladimir Putin, disse na abertura do encontro que o crescimento e o emprego são as prioridades da presidência russa do grupo, que inclui as principais economias desenvolvidas e emergentes do mundo.
O ministro das Finanças russo disse ainda que o grupo também aprovou um plano de prevenção da erosão da base fiscal dos Estados.
No encontro, o Presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu a redução progressiva do programa de estímulo económico que está a ser seguido pela Reserva Federal norte-americana (Fed) e a maioria dos outros dirigentes expressaram a vontade de reduzir a dívida pública e o défice orçamental, tanto a médio como a longo prazo.
O G-20 decidiu também analisar a atuação das agências de 'rating', em particular a objetividade das suas classificações, dado o impacto no mercado e nas economias analisadas.
Foi ainda elaborada ema lista de 28 grandes bancos e nove seguradoras que nunca poderão entrar em falência, tendo sido colocada na mesa uma nova série de exigências aos seus acionistas.
Durante a abertura da cimeira, Putin alertou para o risco de uma nova crise económica, apesar da melhoria nos mercados financeiros.
O Grupo das 20 principais economias (G-20) aprovou hoje um plano para fomentar o crescimento económico e a criação de emprego, no primeiro dia da cimeira que se realiza nos arredores da segunda maior cidade russa.
“De forma unânime, pronunciaram-se todos a favor da aprovação de um plano de ação para fomentar o crescimento da economia e a criação de emprego”, afirmou o ministro das Finanças russo, Antón Siluánov, durante uma conferência de imprensa.
O mencionado plano, que inclui um pacote para impulsionar o crescimento e reduzir o desemprego, “alude à necessidade de adotar medidas para estimular o investimento e prevenir a volatilidade do fluxo de capitais”.
Siluánov destacou que o problema do desemprego é particularmente doloroso em alguns países da Zona Euro.
“Pode dizer-se que a economia dos países desenvolvidos está a enviar sinais positivos. Agora todos concentram as atenções na situação dos países em desenvolvimento, uma vez que os ritmos de crescimento diminuíram”, acrescentou o ministro russo.
O Presidente anfitrião, Vladimir Putin, disse na abertura do encontro que o crescimento e o emprego são as prioridades da presidência russa do grupo, que inclui as principais economias desenvolvidas e emergentes do mundo.
O ministro das Finanças russo disse ainda que o grupo também aprovou um plano de prevenção da erosão da base fiscal dos Estados.
No encontro, o Presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu a redução progressiva do programa de estímulo económico que está a ser seguido pela Reserva Federal norte-americana (Fed) e a maioria dos outros dirigentes expressaram a vontade de reduzir a dívida pública e o défice orçamental, tanto a médio como a longo prazo.
O G-20 decidiu também analisar a atuação das agências de 'rating', em particular a objetividade das suas classificações, dado o impacto no mercado e nas economias analisadas.
Foi ainda elaborada ema lista de 28 grandes bancos e nove seguradoras que nunca poderão entrar em falência, tendo sido colocada na mesa uma nova série de exigências aos seus acionistas.
Durante a abertura da cimeira, Putin alertou para o risco de uma nova crise económica, apesar da melhoria nos mercados financeiros.
20.6.12
Os 20 países mais ricos do Mundo a favor de uma Europa mais integrada
in Jornal de Notícias
As 20 potências mais influentes do planeta concluíram na terça-feira a sua sétima cimeira com um claro apoio aos planos da União Europeia para enfrentar a crise com uma maior integração fiscal e bancária, segundo a Declaração Final.
"Apoiamos a intenção de considerar passos concretos no sentido de uma arquitetura financeira mais integrada", com uma nova união bancária europeia, que inclua um supervisor único, capacidade para liquidar e recapitalizar entidades e um único fundo de garantia de depósitos, refere o documento.
Na cimeira do G20 ficou ainda acordada a adoção de medidas para promover o crescimento equilibrado em todo o mundo, a dotação de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional (450 mil milhões de euros) poder atuar em situações de crise e preservar a "estabilidade financeira global", o combate ao protecionismo comercial e iniciativas concretas em prol da segurança alimentar.
Na declaração final, as 20 potências mundiais afirmam que "neste momento de renovadas tensões nos mercados, os membros europeus adotaram todas as medidas necessárias para salvaguardar a integridade e a estabilidade da região".
A próxima cimeira do G20 terá lugar em São Petersburgo, na Rússia, em junho de 2013, se a situação internacional não requerer uma reunião antecipada.
As 20 potências mais influentes do planeta concluíram na terça-feira a sua sétima cimeira com um claro apoio aos planos da União Europeia para enfrentar a crise com uma maior integração fiscal e bancária, segundo a Declaração Final.
"Apoiamos a intenção de considerar passos concretos no sentido de uma arquitetura financeira mais integrada", com uma nova união bancária europeia, que inclua um supervisor único, capacidade para liquidar e recapitalizar entidades e um único fundo de garantia de depósitos, refere o documento.
Na cimeira do G20 ficou ainda acordada a adoção de medidas para promover o crescimento equilibrado em todo o mundo, a dotação de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional (450 mil milhões de euros) poder atuar em situações de crise e preservar a "estabilidade financeira global", o combate ao protecionismo comercial e iniciativas concretas em prol da segurança alimentar.
Na declaração final, as 20 potências mundiais afirmam que "neste momento de renovadas tensões nos mercados, os membros europeus adotaram todas as medidas necessárias para salvaguardar a integridade e a estabilidade da região".
A próxima cimeira do G20 terá lugar em São Petersburgo, na Rússia, em junho de 2013, se a situação internacional não requerer uma reunião antecipada.
A cimeira do G20 acordou a adoção de medidas para promover o crescimento equilibrado em todo o mundo
in Expresso
G20 apoia uma Europa mais integrada
Declaração final da cimeira do G-20 revela o apoio aos planos da União Europeia para uma maior integração fiscal e bancária.
As 20 potências mais influentes do planeta concluíram na terça-feira a sua sétima cimeira com um claro apoio aos planos da União Europeia para enfrentar a crise com uma maior integração fiscal e bancária, segundo a Declaração Final.
"Apoiamos a intenção de considerar passos concretos no sentido de uma arquitetura financeira mais integrada", com uma nova união bancária europeia, que inclua um supervisor único, capacidade para liquidar e recapitalizar entidades e um único fundo de garantia de depósitos, refere o documento.
Na cimeira do G20 ficou ainda acordada a adoção de medidas para promover o crescimento equilibrado em todo o mundo, a dotação de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional (450 mil milhões de euros) poder atuar em situações de crise e preservar a "estabilidade financeira global", o combate ao protecionismo comercial e iniciativas concretas em prol da segurança alimentar.
Na declaração final, as 20 potências mundiais afirmam que "neste momento de renovadas tensões nos mercados, os membros europeus adotaram todas as medidas
necessárias para salvaguardar a integridade e a estabilidade da região".
A próxima cimeira do G20 terá lugar em São Petersburgo, na Rússia, em junho de 2013, se a situação internacional não requerer uma reunião antecipada.
G20 apoia uma Europa mais integrada
Declaração final da cimeira do G-20 revela o apoio aos planos da União Europeia para uma maior integração fiscal e bancária.
As 20 potências mais influentes do planeta concluíram na terça-feira a sua sétima cimeira com um claro apoio aos planos da União Europeia para enfrentar a crise com uma maior integração fiscal e bancária, segundo a Declaração Final.
"Apoiamos a intenção de considerar passos concretos no sentido de uma arquitetura financeira mais integrada", com uma nova união bancária europeia, que inclua um supervisor único, capacidade para liquidar e recapitalizar entidades e um único fundo de garantia de depósitos, refere o documento.
Na cimeira do G20 ficou ainda acordada a adoção de medidas para promover o crescimento equilibrado em todo o mundo, a dotação de mais recursos para o Fundo Monetário Internacional (450 mil milhões de euros) poder atuar em situações de crise e preservar a "estabilidade financeira global", o combate ao protecionismo comercial e iniciativas concretas em prol da segurança alimentar.
Na declaração final, as 20 potências mundiais afirmam que "neste momento de renovadas tensões nos mercados, os membros europeus adotaram todas as medidas
necessárias para salvaguardar a integridade e a estabilidade da região".
A próxima cimeira do G20 terá lugar em São Petersburgo, na Rússia, em junho de 2013, se a situação internacional não requerer uma reunião antecipada.
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