in RR
O Estado está a pagar menos subsídios de desemprego, rendimento social de inserção e abono de família, em comparação com 2013.
O Estado está a pagar menos apoios sociais.
Cerca de 328 mil desempregados receberam subsídio em Junho. Em relação ao mesmo período do ano passado há uma redução de quase 20%.
As prestações atingiram o valor médio de 464 euros, o que fica abaixo dos 484 do ano que passou.
No que toca ao Rendimento Social de Inserção e segundo o Instituto de Segurança Social, em Junho houve menos 1563 beneficiários, face a Maio.
Quando comparado com mesmo mês de 2013, o número cai mais de 20%.
Em Junho, o valor médio pago por beneficiário situou-se nos 90 euros e por família nos 214.
Nesta altura, perto de 219 mil e quatrocentas pessoas beneficiam daquela prestação.
Em Junho, o abono de família foi atribuído a mais 1.391 crianças e jovens do que em Maio.
Contudo, face ao mesmo período do ano passado, quase 38.300 perderam o direito à prestação social.
Quanto ao número de beneficiários do Complemento Solidário para Idosos: baixou 23% em Junho face ao mês homólogo. Mais de 52 mil idosos perderam o direito ao apoio pago todos os meses a pessoas acima dos 66 anos, com baixos recursos financeiros.
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7.8.14
29.11.12
Presidente da Cáritas exasperado com declarações de Passos Coelho
in RR
“Confesso que já não tenho mais argumentos", dasabafa Eugénio da Fonseca, perante as declarações do primeiro-ministro, na entrevista à TVI.
O presidente da Cáritas Portuguesa diz que nem quer acreditar no que ouviu da boca do primeiro-ministro, na entrevista de ontem à TVI.
Eugénio da Fonseca diz que há falta de sensibilidade do Governo perante o quadro de dificuldades que o país atravessa.
“Confesso que já não tenho mais argumentos, já não sei o que se poderá dizer mais, porque, até aqui, quis admitir que houvesse uma preocupação excessiva pelo combate ao défice, mas parece-me que, incidindo em áreas tão sensíveis, como são estas que ontem o senhor primeiro-ministro ponderou como hipótese de atingir ainda mais os mais vulneráveis, não sei como argumentar mais. Parece-me que já é falta de sensibilidade efectiva”, diz Eugénio da Fonseca, à Renascença.
Em causa está o previsível novo corte nos apoios sociais admitido por Pedro Passos Coelho, na entrevista de quarta-feira à noite.
“Tenho de ser sério. Acabei de explicar que 70% da nossa despesa é com pessoal e com prestações sociais. Não é possível, portanto, não ir à despesa com pessoal e às despesas sociais”, afirmou Passos Coelho, em resposta à insistência da jornalista Judite Sousa.
“Confesso que já não tenho mais argumentos", dasabafa Eugénio da Fonseca, perante as declarações do primeiro-ministro, na entrevista à TVI.
O presidente da Cáritas Portuguesa diz que nem quer acreditar no que ouviu da boca do primeiro-ministro, na entrevista de ontem à TVI.
Eugénio da Fonseca diz que há falta de sensibilidade do Governo perante o quadro de dificuldades que o país atravessa.
“Confesso que já não tenho mais argumentos, já não sei o que se poderá dizer mais, porque, até aqui, quis admitir que houvesse uma preocupação excessiva pelo combate ao défice, mas parece-me que, incidindo em áreas tão sensíveis, como são estas que ontem o senhor primeiro-ministro ponderou como hipótese de atingir ainda mais os mais vulneráveis, não sei como argumentar mais. Parece-me que já é falta de sensibilidade efectiva”, diz Eugénio da Fonseca, à Renascença.
Em causa está o previsível novo corte nos apoios sociais admitido por Pedro Passos Coelho, na entrevista de quarta-feira à noite.
“Tenho de ser sério. Acabei de explicar que 70% da nossa despesa é com pessoal e com prestações sociais. Não é possível, portanto, não ir à despesa com pessoal e às despesas sociais”, afirmou Passos Coelho, em resposta à insistência da jornalista Judite Sousa.
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