in Diário Digital / Lusa
O primeiro Barómetro do Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa, agora publicado em livro, mostra que, sem o apoio das instituições locais, as populações pobres que residem na capital viveriam «uma situação catastrófica».
O livro «A Cidade Incerta», elaborado em parceria com o DINÂMIA'CET -- Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (ISCTE-IUL), faz, a partir de um trabalho de campo realizado em 2011, um retrato -- o primeiro -- qualitativo da pobreza na capital, e pretende monitorizar o fenómeno periodicamente.
Na análise a sete perfis de pobreza dominantes na cidade de Lisboa -- trabalhadores pobres, desempregados, cuidadoras informais, incapacitados para o trabalho por motivos de doença, desfiliados e idosos --, o estudo conclui, por exemplo, que as instituições de solidariedade social são «fundamentais para dar resposta às necessidades básicas destas pessoas».
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27.5.13
Lisboa: sem instituições locais, pobres viveriam "situação catastrófica" - estudo
Carlos Ramos, in RTP
Retrato da pobreza em Lisboa, está concluído o primeiro barómetro. As conclusões têm forma de livro. A grande conclusão é a de que se for cortado o apoio às instituições de solidariedade social, Lisboa seria um local de catástrofe. A Antena1 reuniu a informação principal que está a ser revelada pela agência Lusa.
Junto à igreja de São Jorge de Arroios, em Lisboa, à hora de jantar há "um campo de refugiados" à espera de comida.
A fila cresce com a noite, até chegar a distribuição de comida. A dimensão do quadro depende dos dias. O retrato varia pouco e está tirado de fresco.
Desemprego, lojas a fechar, idosos cada vez mais fragilizados, famílias desesperadas: este é o retrato que a vereadora do Desenvolvimento Social da Câmara de Lisboa, Helena Roseta, faz da capital, criticando fortemente o Governo pelas medidas tomadas.
[livro Cidade Incerta. Cadernos EAPN 17]
Retrato da pobreza em Lisboa, está concluído o primeiro barómetro. As conclusões têm forma de livro. A grande conclusão é a de que se for cortado o apoio às instituições de solidariedade social, Lisboa seria um local de catástrofe. A Antena1 reuniu a informação principal que está a ser revelada pela agência Lusa.
Junto à igreja de São Jorge de Arroios, em Lisboa, à hora de jantar há "um campo de refugiados" à espera de comida.
A fila cresce com a noite, até chegar a distribuição de comida. A dimensão do quadro depende dos dias. O retrato varia pouco e está tirado de fresco.
Desemprego, lojas a fechar, idosos cada vez mais fragilizados, famílias desesperadas: este é o retrato que a vereadora do Desenvolvimento Social da Câmara de Lisboa, Helena Roseta, faz da capital, criticando fortemente o Governo pelas medidas tomadas.
[livro Cidade Incerta. Cadernos EAPN 17]
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