in Rádio Boa Nova
No âmbito do eixo “Promoção do Envelhecimento Ativo e Apoio à População Idosa”, o CLDS 4G de Oliveira do Hospital tem desenvolvido ações de combate à solidão e ao isolamento através da atividade “Partilhas e Companhias – Intercâmbio Sénior”.
De acordo com a equipa técnica do projeto, “Partilhas e Companhias – Intercâmbio Sénior” pretende “combater a problemática do isolamento social das pessoas idosas, ao proporcionar-lhes a oportunidade de visitar aldeias rurais situadas na outra ponta do concelho, assim como receber na sua aldeia grupos de idosos e poderem ser guias dessa visita”. Através desta atividade, são realizados “intercâmbios de idosos, ao recordarem as artes, ofícios e tradições de outros tempos, assim como se desenvolve uma espécie de troca gastronómica”.
“Oliveira do Hospital é um Município com uma enorme riqueza cultural e com belas paisagens. Ninguém melhor que os nossos destinatários, experientes, para apresentar a outros as aldeias onde vivem, nasceram e sempre viveram, em muitos casos. É este conhecimento que esta atividade pretende aproveitar, não só para proporcionar uma experiência interessante a quem visita, como para fomentar a autoestima e o sentimento de pertença a quem conduz a visita e apresenta a sua aldeia, a sua gastronomia e as suas paisagens,”, refere o CLDS.
Segundo o projeto, no ano de 2021 foram realizados três intercâmbios, sendo que no ano de 2022 estão já em curso a realização de mais três. No dia 19 de julho, os participantes de Vila Pouca da Beira visitaram Meruge. No dia 23 de agosto, sucede-se o aposto. Meruge visita Vila Pouca da Beira. No dia 26 de julho, São Gião visitou Seixas/Felgueira e no dia 16 de agosto invertem-se os papéis. A 10 e 30 de agosto, realiza-se intercâmbio entre Carvalha e Chão Sobral/ Gramaça.
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1.8.22
25.7.19
Programa municipal “Casa Digna” já recuperou 40 habitações
in CasaDigna
O Programa municipal Casa Digna, lançado em 2015 com o objetivo de apoiar a recuperação de casas e a criação de condições de habitabilidade a pessoas com dificuldades sócio-económicas, já contribuiu para a recuperação de 40 habitações de famílias do concelho de Oliveira do Hospital que se candidataram a este programa.
Com o programa Casa Digna, que se insere no “domínio das políticas municipais de combate à pobreza e à exclusão social, em situações que se encontram diagnosticadas e sinalizadas pelo Gabinete de Ação Social e Saúde da autarquia, já foram investidos cerca de 170 mil euros na resolução de problemas de degradação do parque habitacional do concelho, sendo que existem neste momento candidaturas em análise no valor de 55.419.31 mil euros”, adianta hoje em comunicado a autarquia oliveirense.
O Programa Casa Digna está a ser implementado pela Câmara Municipal em cooperação com as Juntas de Freguesia e instituições particulares de solidariedade social (IPSS), após a realização de um estudo de levantamento sobre o estado de conservação do parque habitacional do concelho efetuado pela Câmara Municipal.
Os destinatários destes apoios solidários deverão ser moradores do Município de Oliveira do Hospital há pelo menos um ano, em situação comprovada de carência económica, e que não disponham de um rendimento mínimo per capita superior a 50 por cento da remuneração mínima nacional (RMN).
O programa – o valor máximo de cada intervenção é de 6.150,00 euros – incide fundamentalmente sobre obras de requalificação de habitações como, por exemplo, reparações ao nível de dos telhados, portas ou janelas, intervenções nas cozinhas e casas de banho, criação de espaços para crianças ou eliminação de barreiras arquitetónicas em habitações ocupadas por pessoas com mobilidade condicionada.
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino, sublinha que o programa Casa Digna é um importante contributo da autarquia para que todas as pessoas do concelho possam ter uma casa onde vivam com dignidade.
“Os cidadãos mais pobres e necessitados têm direito a condições mínimas de habitabilidade, tal como está consagrado na Constituição da República Portuguesa e esta é uma luta que travaremos até ao fim do mandato”, refere o autarca.
O Programa municipal Casa Digna, lançado em 2015 com o objetivo de apoiar a recuperação de casas e a criação de condições de habitabilidade a pessoas com dificuldades sócio-económicas, já contribuiu para a recuperação de 40 habitações de famílias do concelho de Oliveira do Hospital que se candidataram a este programa.
Com o programa Casa Digna, que se insere no “domínio das políticas municipais de combate à pobreza e à exclusão social, em situações que se encontram diagnosticadas e sinalizadas pelo Gabinete de Ação Social e Saúde da autarquia, já foram investidos cerca de 170 mil euros na resolução de problemas de degradação do parque habitacional do concelho, sendo que existem neste momento candidaturas em análise no valor de 55.419.31 mil euros”, adianta hoje em comunicado a autarquia oliveirense.
O Programa Casa Digna está a ser implementado pela Câmara Municipal em cooperação com as Juntas de Freguesia e instituições particulares de solidariedade social (IPSS), após a realização de um estudo de levantamento sobre o estado de conservação do parque habitacional do concelho efetuado pela Câmara Municipal.
Os destinatários destes apoios solidários deverão ser moradores do Município de Oliveira do Hospital há pelo menos um ano, em situação comprovada de carência económica, e que não disponham de um rendimento mínimo per capita superior a 50 por cento da remuneração mínima nacional (RMN).
O programa – o valor máximo de cada intervenção é de 6.150,00 euros – incide fundamentalmente sobre obras de requalificação de habitações como, por exemplo, reparações ao nível de dos telhados, portas ou janelas, intervenções nas cozinhas e casas de banho, criação de espaços para crianças ou eliminação de barreiras arquitetónicas em habitações ocupadas por pessoas com mobilidade condicionada.
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino, sublinha que o programa Casa Digna é um importante contributo da autarquia para que todas as pessoas do concelho possam ter uma casa onde vivam com dignidade.
“Os cidadãos mais pobres e necessitados têm direito a condições mínimas de habitabilidade, tal como está consagrado na Constituição da República Portuguesa e esta é uma luta que travaremos até ao fim do mandato”, refere o autarca.
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