A taxa de inflação nos 38 países da OCDE abrandou para 6,5% em maio (após 7,4% em abril). Em apenas três países (Noruega, Reino Unido e Países Baixos) não houve um recuo da inflação
A taxa de inflação nos 38 países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) abrandou para os 6,5% em maio, face aos 7,4% registados em abril, anunciou a instituição esta terça-feira.
A descida foi generalizada, sendo que apenas nos Países Baixos, na Noruega e no Reino Unido não abrandou. Apesar da queda praticamente presente em todos os países membros da OCDE, as taxas foram bastante variadas, entre menos de 3% na Costa Rica, Grécia e Dinamarca, e mais de 20% na Hungria e na Turquia.
Em Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística, a inflação em maio foi de 4% (entretanto, os números mais recentes, apontam para um descida para 3,4% em junho).
“Mantendo a tendência dos meses anteriores, a inflação da OCDE menos alimentos e energia (inflação subjacente) diminuiu a um ritmo muito mais lento do que a inflação global e atingiu 6,9% em maio de 2023, após 7,1% em abril”, revela a nota da organização.
Analisando especificamente a energia - que há um ano fazia disparar os preços - a taxa de inflação caiu para -5,1% no mês em análise, contra 0,7% em abril. Nos produtos energéticas a taxa de inflação foi negativa em 16 países da OCDE, mas manteve-se acima dos 10% na Letónia, Itália, República Checa, Colômbia e Hungria.
Nas sete maiores economias globais, denominadas como G7, a inflação abrandou para os 4,6% (5,4% em abril).
A taxa de inflação nos 38 países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) abrandou para os 6,5% em maio, face aos 7,4% registados em abril, anunciou a instituição esta terça-feira.
A descida foi generalizada, sendo que apenas nos Países Baixos, na Noruega e no Reino Unido não abrandou. Apesar da queda praticamente presente em todos os países membros da OCDE, as taxas foram bastante variadas, entre menos de 3% na Costa Rica, Grécia e Dinamarca, e mais de 20% na Hungria e na Turquia.
Em Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística, a inflação em maio foi de 4% (entretanto, os números mais recentes, apontam para um descida para 3,4% em junho).
“Mantendo a tendência dos meses anteriores, a inflação da OCDE menos alimentos e energia (inflação subjacente) diminuiu a um ritmo muito mais lento do que a inflação global e atingiu 6,9% em maio de 2023, após 7,1% em abril”, revela a nota da organização.
Analisando especificamente a energia - que há um ano fazia disparar os preços - a taxa de inflação caiu para -5,1% no mês em análise, contra 0,7% em abril. Nos produtos energéticas a taxa de inflação foi negativa em 16 países da OCDE, mas manteve-se acima dos 10% na Letónia, Itália, República Checa, Colômbia e Hungria.
Nas sete maiores economias globais, denominadas como G7, a inflação abrandou para os 4,6% (5,4% em abril).