O Instituto Nacional de Estatística confirmou uma subida em 6,9% do valor das rendas para o próximo ano, tendo em conta a variação média dos últimos 12 meses do Índice de Preços no Consumidor (IPC).
Os dados foram apresentados esta terça-feira e confirmam que, sem uma atuação por parte do Governo, as rendas vão sofrer o maior aumento em 30 anos.
Numa renda de 500 euros, acresceriam mais quase 35 euros por mês, estima a Associação de Inquilinos Lisbonenses.
No ano passado e perante a perspetiva de uma atualização das rendas de 5,43%, o Executivo socialista avançou com uma norma travão que limitou a subida a um máximo de 2%. Em 2022, o aumento foi de 0,43%, depois de, em 2021, não ter havido qualquer atualizção dado que a inflação foi negativa.
Porém, ainda não é conhecida qualquer posição do Executivo liderado por António Costa nesta matéria, desconhecendo-se se será ou não imposto um travão aos novos valores das rendas.
Os dados foram apresentados esta terça-feira e confirmam que, sem uma atuação por parte do Governo, as rendas vão sofrer o maior aumento em 30 anos.
Numa renda de 500 euros, acresceriam mais quase 35 euros por mês, estima a Associação de Inquilinos Lisbonenses.
No ano passado e perante a perspetiva de uma atualização das rendas de 5,43%, o Executivo socialista avançou com uma norma travão que limitou a subida a um máximo de 2%. Em 2022, o aumento foi de 0,43%, depois de, em 2021, não ter havido qualquer atualizção dado que a inflação foi negativa.
Porém, ainda não é conhecida qualquer posição do Executivo liderado por António Costa nesta matéria, desconhecendo-se se será ou não imposto um travão aos novos valores das rendas.
O INE já tinha divulgado uma estimativa para estes valores, tendo-os confirmado hoje.