Mostrar mensagens com a etiqueta "Habitação Hoje"-Arrendamento-Subida dos preços das casas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta "Habitação Hoje"-Arrendamento-Subida dos preços das casas. Mostrar todas as mensagens

14.9.23

Há famílias a cortar na comida para pagar a renda

in SIC

O alerta é da DECO. Além da comida, também os gastos nas farmácias são dos primeiros cortes para fazer face ao aumento do custo da habitação.


A DECO alerta que muitas famílias estão a prescindir de bens essenciais para conseguir pagar a renda. Se o Governo não voltar a aplicar um travão na subida das rendas, estas podem aumentar 6,9% em 2024, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas.


“Muitas vezes dão-nos a conhecer os cortes que já estão a fazer. E os cortes que fazem para conseguirem já hoje, em 2023, manter o pagamento da renda é cortarem na alimentação e cortarem na fatura, por exemplo, da farmácia”, denuncia Natália Nunes, do gabinete de Proteção Financeira da DECO.

Em muitas dessas famílias, em particular naquelas compostas por idosos, existe já um apoio por parte dos filhos para que “consigam pagar a renda”.

12.9.23

INE confirma subida de 6,9% no valor das rendas para 2024

in JN


O Instituto Nacional de Estatística confirmou uma subida em 6,9% do valor das rendas para o próximo ano, tendo em conta a variação média dos últimos 12 meses do Índice de Preços no Consumidor (IPC).


Os dados foram apresentados esta terça-feira e confirmam que, sem uma atuação por parte do Governo, as rendas vão sofrer o maior aumento em 30 anos.

Numa renda de 500 euros, acresceriam mais quase 35 euros por mês, estima a Associação de Inquilinos Lisbonenses.


No ano passado e perante a perspetiva de uma atualização das rendas de 5,43%, o Executivo socialista avançou com uma norma travão que limitou a subida a um máximo de 2%. Em 2022, o aumento foi de 0,43%, depois de, em 2021, não ter havido qualquer atualizção dado que a inflação foi negativa.


Porém, ainda não é conhecida qualquer posição do Executivo liderado por António Costa nesta matéria, desconhecendo-se se será ou não imposto um travão aos novos valores das rendas.

Os dados foram apresentados esta terça-feira e confirmam que, sem uma atuação por parte do Governo, as rendas vão sofrer o maior aumento em 30 anos.


Numa renda de 500 euros, acresceriam mais quase 35 euros por mês, estima a Associação de Inquilinos Lisbonenses.

No ano passado e perante a perspetiva de uma atualização das rendas de 5,43%, o Executivo socialista avançou com uma norma travão que limitou a subida a um máximo de 2%. Em 2022, o aumento foi de 0,43%, depois de, em 2021, não ter havido qualquer atualizção dado que a inflação foi negativa.


Porém, ainda não é conhecida qualquer posição do Executivo liderado por António Costa nesta matéria, desconhecendo-se se será ou não imposto um travão aos novos valores das rendas.


O INE já tinha divulgado uma estimativa para estes valores, tendo-os confirmado hoje.