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27.4.23

P24. Os netos da revolução

Constança Vilela e Margarida Alves, in Público



Neste P24, as alunas de Jornalismo da Escola Superior de Comunicação Social Constança Vilela e Margarida Alves, procuraram conhecer uma geração que sempre viveu em liberdade.


Em Abril, é comum recordar-se histórias do período da revolução. Leonor Rosas, Pedro Campiche e Beatriz Pedroso vivem diariamente os frutos de uma democracia, que só conhecem pelos livros de história ou pelas vozes dos pais e dos avós. São jovens e importantes agentes de mudança social através da militância política, da produção artística e do activismo pelos direitos LGBTI.


Neste P24, as alunas de Jornalismo da Escola Superior de Comunicação Social Constança Vilela e Margarida Alves, procuraram conhecer uma geração que sempre viveu em liberdade. Esta é uma reportagem que pode ouvir na íntegra no Repórter 360.

Músicas utilizadas pela respectiva ordem: “Liberdade” – Sérgio Godinho.


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Episódio realizado com a supervisão de Ruben Martins.

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17.5.22

“Abril ainda não tem rosto de mulher”, diz Inês Sousa Real

in JN

"É preciso lutar pelo fim do sexismo e transformar a emancipação feminina em realidade. Só assim a manhã de Abril poderá acordar em plena igualdade e liberdade", defendeu a deputada única do PAN, Inês Sousa Real

A deputada única do PAN defendeu hoje, no seu discurso na sessão que assinala a Revolução dos Cravos no parlamento, que é preciso tornar efetiva a emancipação das mulheres, salientando que “Abril ainda não tem rosto de mulher”.

“É preciso lutar pelo fim do sexismo e transformar a emancipação feminina em realidade. Só assim a manhã de Abril poderá acordar em plena igualdade e liberdade”, defendeu Inês Sousa Real.

Discursando na Assembleia da República, na sessão solene comemorativa dos 48 anos do 25 de Abril de 1974, a porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza considerou que “Abril ainda não tem rosto de mulher”, salientando que a “desigualdade de género que persiste”, apesar “de todos os avanços e conquistas que foram trazidos pela revolução e que romperam como uma ditadura”.

E justificou que “Abril ainda não tem rosto de mulher quando a cada dia mais de 50 mulheres são vítimas de violência doméstica”, quando Portugal tem “um sistema e uma justiça, marcados por um machismo tóxico, que desculpabiliza sistematicamente o agressor”.

“Abril ainda não tem rosto de mulher quando os crimes sexuais não têm um prazo de prescrição capaz de respeitar as emoções e o tempo da vítima ou quando a sua consequência são apenas multas ou penas suspensas”, criticou.