Mostrar mensagens com a etiqueta Entrega de imóveis. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Entrega de imóveis. Mostrar todas as mensagens

29.7.22

Quase 130 casas de renda acessível em Lisboa entregues esta segunda-feira

in SIC


Estas casas estão localizadas na zona de Entrecampos.

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, e o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, entregam esta segunda-feira 128 habitações de renda acessível na zona de Entrecampos.

Este é o primeiro lote concluído e, no total, está prevista a construção de 476 casas em terrenos municipais.

Os apartamentos começaram a ser construídos em 2020, ainda na presidência de Fernando Medina. Este primeiro lote estava avaliado em 14 milhões de euros.




29.7.13

Este ano já foram entregues 1346 casas aos bancos. Menos que no ano passado

Por Ana Margarida Pinheiro, in Dinheiro Vivo

O número de imóveis entregues aos bancos voltou a aumentar no segundo trimestre deste ano, mas face ao ano passado, o número caiu. A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) estima que tenham sido entregues 707 imóveis em dação em pagamento, no segundo trimestre deste ano, o que significa um aumento de 11% face aos primeiros três meses do ano. Mas contas feitas, deste o início do ano foram parar aos bancos 1346 casas, menos 60% que no mesmo período do ano passado.

O número, apesar de ainda elevado, é bem acolhido pela direção da APEMIP, que elogia as "medidas de facilitação do pagamento de dívidas, que têm vindo a ser adotadas pelos bancos". Luís Carvalho Lima, presidente da APEMIP lembra, contudo, que as dificuldades já não são apenas das famílias e que a prova disso mesmo é que a entrega de imóveis feita por promotores imobiliários continua a subir. “O arrefecimento do mercado imobiliário, aliado à instabilidade económica que afeta ao país, atinge de forma significativa quem investiu na promoção e no desenvolvimento de novos projetos e empreendimentos. As dificuldades que os promotores hoje atravessam não são novidade", explica.

A crise tem aumentado o incumprimento dos portugueses e, segundo a APEMIP, o mês mais grave foi dezembro de 2011, quando foram entregues, em média, 200 imóveis. Este ano, abril foi o pior mês até aqui, com uma entrega média de 64,3 imóveis.

As áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto concentraram 34,5% das ocorrências relativas a imóveis entregues em dação em pagamento em Portugal no primeiro semestre de 2013, com peso semelhante ao mesmo período do ano anterior - Lisboa representa 14,5% e Porto 12,1% do total do país. Por seu lado, os concelhos mais penalizados também se localizam nestas áreas. Em média, Sintra representa 4,4%, Oeiras 2,3% e Gondomar 2,3% do total de dações a nível nacional, nos primeiros seis meses do ano.

O número de imóveis entregues aos bancos voltou a aumentar no segundo trimestre deste ano

Entrega de imóveis aos bancos diminui 60%

por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira, in Diário de Notícias

O número de imóveis entregues pelas famílias portuguesas aos bancos por falta de meios para os pagar diminuiu 60% no primeiro semestre deste ano, face ao mesmo período do ano passado, avançou hoje a associação dos imobiliários.

De acordo com Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), as famílias entregaram 1.346 imóveis entre janeiro e junho.

No segundo trimestre, a redução do número de dações em pagamento foi de 11% face aos três meses anteriores, somando 707 imóveis, adianta a associação em comunicado hoje divulgado.

Este cenário é explicado pelo presidente da associação dos imobiliários, Luís Carvalho Lima, com as medidas apresentadas pelos bancos para facilitar o pagamento de dívidas.

A "quebra no número de imóveis entregues em dação em pagamento face ao período homólogo tem tudo a ver com as medidas de facilitação do pagamento de dívidas, que têm vindo a ser adotadas pelos bancos", afirmou aquele responsável em comunicado hoje divulgado.

Ao contrário das famílias, os promotores enfrentaram, no segundo trimestre, maiores dificuldades, garante a associação.

"Apesar do número de casas entregues pelas famílias registar um decréscimo, a entrega de imóveis feita por promotores imobiliários continuam a subir", avisou Luís Carvalho Lima.

"O arrefecimento do mercado imobiliário, aliado à instabilidade económica que afeta ao país, atinge de forma significativa quem investiu na promoção e no desenvolvimento de novos projetos e empreendimentos", argumentou o presidente da APEMIP, admitindo que "as dificuldades que os promotores hoje atravessam não são novidade".

Já em maio, Luís Lima alegava que a descentralização das dações em pagamento para fora dos grandes centros urbanos fazia depreender que as entregas são feitas cada vez mais por promotores.