Por Lusa, in Jornal Económico
É um valor superior em 0,3 pontos percentuais ao do mesmo mês de 2022, mas idêntico ao do mês do anterior, segundo as estimativas provisórias do INE.
A taxa de desemprego situou-se em 6,3%, um valor superior em 0,3 pontos percentuais ao do mesmo mês de 2022, mas idêntico ao do mês do anterior, segundo as estimativas provisórias do INE, publicadas esta quarta-feira.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a população desempregada, no mês de julho, fixou-se em 329.900, o que representa uma diminuição em relação ao mês anterior (1%) e a três meses antes (4,5%), mas um aumento de 6,4% relativamente ao mês homólogo do ano passado.
Já a taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,6%, um valor inferior ao do mês anterior (0,1 pontos percentuais) e ao de três meses antes (0,4 pontos percentuais), tendo permanecido inalterada quando comparada com a de julho de 2022, observou o INE.
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30.8.23
29.8.23
Desemprego no Japão sobe para 2,7% em julho
Por Lusa, in Expresso
A taxa de desemprego japonesa foi de 2,7% em julho, subindo face aos 2,5% do mês anterior
A taxa de desemprego do Japão fixou-se em 2,7%, em julho, com o número de desempregados a aumentar 4% em relação ao ano anterior, informou esta terça-feira, 29 de agosto, o Governo japonês.
O número de desempregados no mês passado foi de 1,8 milhões, o que representa mais 70 mil pessoas, ou um aumento de 4%, em termos homólogos, indicam dados do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações japonês.
No mesmo mês, o número de pessoas a trabalhar no arquipélago situou-se em 67,7 milhões, mais 170 mil, ou 0,3% do que em 2022.
O número de postos de trabalho disponíveis por cada 100 pessoas que procuram emprego no Japão foi de 129 no sétimo mês deste ano, menos um do que em junho.
A taxa de desemprego japonesa foi de 2,7% em julho, subindo face aos 2,5% do mês anterior
A taxa de desemprego do Japão fixou-se em 2,7%, em julho, com o número de desempregados a aumentar 4% em relação ao ano anterior, informou esta terça-feira, 29 de agosto, o Governo japonês.
O número de desempregados no mês passado foi de 1,8 milhões, o que representa mais 70 mil pessoas, ou um aumento de 4%, em termos homólogos, indicam dados do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações japonês.
No mesmo mês, o número de pessoas a trabalhar no arquipélago situou-se em 67,7 milhões, mais 170 mil, ou 0,3% do que em 2022.
O número de postos de trabalho disponíveis por cada 100 pessoas que procuram emprego no Japão foi de 129 no sétimo mês deste ano, menos um do que em junho.
24.8.23
Desemprego: Portugal é dos países da UE onde a taxa mais subiu num ano
in Idealista
Portugal teve, num ano, o quinto maior agravamento da taxa de desemprego entre os 20 países da Zona Euro e o sétimo maior no grupo da União Europeia (UE), composta por 27 países. A maior subida ocorreu na Lituânia e a maior descida em Chipre.
Segundo o Dinheiro Vivo, que se apoia em dados do Eurostat, o nível de desemprego total em Portugal (assim como na maioria dos parceiros europeus) reduziu-se de forma substancial com a dissipação da pandemia, tendo atingido um mínimo de 5,6% da população ativa em fevereiro de 2022.
Mas surgiu, entretanto, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, uma guerra que parece não ter fim à vista. Desde essa altura, o desemprego continuou a subir, tendo chegado a 7% em janeiro deste ano. E desde então, sendo verdade que aliviou até aos atuais 6,4% (em maio e junho), o peso do desemprego está substancialmente mais elevado face há um ano (em junho de 2022 era 6%).
Os dados do Eurostat mostram que a taxa de desemprego portuguesa subiu 0,4 pontos percentuais (p.p.) entre junho de 2022 e igual mês deste ano, de 6% para 6,4%.
Pior só a Lituânia (mais 1,8 p.p., para uma taxa total de 7,5%), a Áustria (mais 0,9), a Estónia (mais 0,8), o Luxemburgo (mais 0,7), a Dinamarca (0,6) e a Suécia (mais 0,5), sendo que estes dois últimos países não são da Zona Euro. Chipre foi o país que registou o maior alívio, tendo a taxa de desemprego caído 2,5 p.p. num ano, de 7,3% para 4,8%.
Portugal teve, num ano, o quinto maior agravamento da taxa de desemprego entre os 20 países da Zona Euro e o sétimo maior no grupo da União Europeia (UE), composta por 27 países. A maior subida ocorreu na Lituânia e a maior descida em Chipre.
Segundo o Dinheiro Vivo, que se apoia em dados do Eurostat, o nível de desemprego total em Portugal (assim como na maioria dos parceiros europeus) reduziu-se de forma substancial com a dissipação da pandemia, tendo atingido um mínimo de 5,6% da população ativa em fevereiro de 2022.
Mas surgiu, entretanto, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, uma guerra que parece não ter fim à vista. Desde essa altura, o desemprego continuou a subir, tendo chegado a 7% em janeiro deste ano. E desde então, sendo verdade que aliviou até aos atuais 6,4% (em maio e junho), o peso do desemprego está substancialmente mais elevado face há um ano (em junho de 2022 era 6%).
Os dados do Eurostat mostram que a taxa de desemprego portuguesa subiu 0,4 pontos percentuais (p.p.) entre junho de 2022 e igual mês deste ano, de 6% para 6,4%.
Pior só a Lituânia (mais 1,8 p.p., para uma taxa total de 7,5%), a Áustria (mais 0,9), a Estónia (mais 0,8), o Luxemburgo (mais 0,7), a Dinamarca (0,6) e a Suécia (mais 0,5), sendo que estes dois últimos países não são da Zona Euro. Chipre foi o país que registou o maior alívio, tendo a taxa de desemprego caído 2,5 p.p. num ano, de 7,3% para 4,8%.
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