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5.1.23

Estratégia Europeia de Prestação de Cuidados

 in Rua Direita


Rua Direita ≡ Estratégia Europeia de Prestação de Cuidados



Estratégia Europeia de Prestação de Cuidados


A proposta da Comissão apresenta-se como um novo instrumento para se melhorar o acesso a cuidados de longa duração, com mais qualidade, direcionado a todos que dele precisem e protegendo aqueles que diariamente os prestam, quer ao nível formal, quer informal.


A Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal tem o prazer de o/a convidar para o webinar dedicado à Estratégia Europeia de Prestação de Cuidados que se realizará no dia 19 de janeiro de 2023, pelas 14h15 (plataforma zoom).


A Estratégia Europeia de Prestação de Cuidados foi apresentada em setembro de 2022 com vista a assegurar serviços de prestação de cuidados de qualidade, acessíveis e a preços comportáveis em toda a União Europeia e para melhorar a situação tanto dos beneficiários de cuidados como das pessoas que lhes prestam cuidados, a título profissional ou informal.



O presente Webinar pretende refletir e debater a proposta de recomendação sobre o acesso a cuidados de longa duração acessíveis e de elevada qualidade que integra a referida Estratégia.


A proposta da Comissão apresenta-se como um novo instrumento para se melhorar o acesso a cuidados de longa duração, com mais qualidade, direcionado a todos que dele precisem e protegendo aqueles que diariamente os prestam, quer ao nível formal, quer informal.



A forma como Portugal colocará em prática esta recomendação é de elevado interesse para todos e precisa de ser debatida também com a colaboração de diferentes entidades e, mesmo, cidadãos.


A inscrição no webinar é gratuita, mas obrigatória e pode ser efetuada até ao dia 17 de janeiro para o seguinte email: paula.cruz@eapn.pt

6.5.20

Isabel Jonet: "Mais do que dar donativos, as empresas devem esforçar-se por manter empregos"

in DN

Arranca esta quarta-feira uma angariação de fundos para a rede de emergência alimentar. A ideia é colmatar a falha da campanha do Banco Alimentar contra a Fome, que por razões sanitárias não se realiza este mês nos supermercados

Um debate online (webinar) agendado para as 18.00 desta quarta-feira (6 de maio) marca o arranque da campanha de angariação de fundos para a Rede de Emergência Alimentar, criada no passado mês de março. "A pandemia e o impacto social" é o tema genérico deste debate entre Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar contra a Fome, e João Talone, presidente do conselho de administração da Magnum Industrial Partners, estando a moderação a cargo do presidente do Harvard Clube de Portugal, Stephan Morais.

"Desde que foi criada, em março, a Rede de Emergência Alimentar já registou mais de 12 600 pedidos de ajuda, que equivalem a mais de 58 mil pessoas. Em tempos normais, durante o mês de maio teria decorreria uma campanha de recolha de alimentos nos supermercados de todo o país que nos permitiria angariar em média 2600 toneladas, mas com as restrições impostas pelo atual estado é ainda mais urgente encontrar formas que permitam ao Banco Alimentar atingir os objetivos de compra de alimentos" explica Isabel Jonet ao DN.

"O que vou abordar no debate é sobretudo uma perspetiva micro de como esta pandemia se refletiu nas famílias de uma forma inesperada e brusca", frisou. A responsável do Banco Alimentar contra a Fome espera com este alerta incentivar as empresas a perceber "como é que podem exercer a verdadeira responsabilidade social: mais do que fazer donativos, o esforço deve ser manterem os empregos, devolvendo a normalidade possível ao mercado de trabalho, que está completamente transformado". Isabel Jonet aponta o exemplo de muitas famílias "que se mantinham, que se sustentavam, e de repente perderam a sua fonte de rendimento e estão já a precisar de ajuda". Um cenário que, não duvida, vai ganhar escala nos próximos tempos. "Muitas empresas não vão voltar a abrir e as pessoas vão ficar numa situação muito vulnerável."

Na campanha que arranca agora, o Banco Alimentar sublinha que é possível também ao cidadão comum continuar a apoiar, mesmo sem a presença física de voluntários nos hipermercados, como era usual em maio. "As pessoas podem continuar a apoiar, seja pelos canais online ou através de vales dos supermercados", alerta.

Entretanto, o debate desta tarde servirá também para envolver a macroeconomia no apoio a este crescente universo. Stephan Morais, presidente do Harvard Clube de Portugal (que reúne cerca de 300 pessoas que estudaram na Universidade de Harvard mas residem em Portugal), acredita que todos os ex-alunos incorporaram esse "espírito de missão e de ajuda à comunidade", e que por isso será fácil contagiar a solidariedade. Entre esses 300 membros há várias pessoas com influência e responsabilidade no mundo da economia e finança, pelo que não será difícil criar essa rede, acredita.

O objetivo maior é mesmo o de colmatar as perdas decorrentes da impossibilidade de realização desta ação do Banco Alimentar e "auxiliar a situação dramática de carência social agravada pela pandemia de covid-19. Foi por isso que o Harvard Clube de Portugal se associou ao Banco Alimentar nesta campanha de angariação de fundos, junto dos seus associados e do tecido empresarial, mas também da sociedade em geral".

Stephan Morais realça a importância de analisar o impacto da pandemia nas empresas, de como este se reflete na nova realidade social e da necessidade de se realizarem alianças e se estudar o papel de cada um dos atores sociais no combate a esta crise sem precedentes.

A iniciativa contará também com o apoio e a participação do American Club of Lisbon e do Young Presidents Organization Portugal. O debate desta tarde decorre na sede do Banco Alimentar contra a Fome e será transmitido em live stream. Os interessados em participar, através do envio de perguntas, podem inscrever-se através do e-mail harvardclubedeportugal@gmail.com.