Passada a pandemia, neste momento, as guerras e as alterações climáticas são os fatores que mais contribuem para o agravar da situação. Globalmente, apesar de serem apenas um terço da população mundial, as crianças são metade dos que vivem em pobreza extrema.
A UNICEF diz que há mais de 330 milhões de crianças a viverem em pobreza extrema, em todo o mundo. Mais de 90% destas residem na África subsariana ou no sul da Ásia.
Segundo a UNICEF, uma em cada seis crianças, sobrevive com menos de dois euros por dia. Dois euros, nos países mais ricos do mundo, na Europa e na América do Norte, por exemplo, não chegam sequer para comprar uma sanduíche simples e um copo de leite. Mas, para os mais de 330 milhões de menores que vivem em pobreza extrema, são tudo o que têm para se alimentarem durante um dia inteiro.
Apesar de ter havido uma melhoria na última década, as consequências económicas da pandemia de covid-19, levaram a que muitas famílias deixassem de ter rendimentos e os mais novos são os mais vulneráveis, sempre que há uma diminuição do dinheiro que entra em casa.
Passada a pandemia, neste momento, as guerras e as alterações climáticas são os fatores que mais contribuem para o agravar da situação. Globalmente, apesar de serem apenas um terço da população mundial, as crianças são metade dos que vivem em pobreza extrema.
As crianças que vivem nos meios rurais, ou em famílias onde o pai ou a mãe não foram à escola, são as mais pobres de todos os pobres. A continuar assim, a ONU diz que a falha em erradicar a pobreza infantil é um terrível erro coletivo em termos de direitos humanos.
A UNICEF diz que há mais de 330 milhões de crianças a viverem em pobreza extrema, em todo o mundo. Mais de 90% destas residem na África subsariana ou no sul da Ásia.
Segundo a UNICEF, uma em cada seis crianças, sobrevive com menos de dois euros por dia. Dois euros, nos países mais ricos do mundo, na Europa e na América do Norte, por exemplo, não chegam sequer para comprar uma sanduíche simples e um copo de leite. Mas, para os mais de 330 milhões de menores que vivem em pobreza extrema, são tudo o que têm para se alimentarem durante um dia inteiro.
Apesar de ter havido uma melhoria na última década, as consequências económicas da pandemia de covid-19, levaram a que muitas famílias deixassem de ter rendimentos e os mais novos são os mais vulneráveis, sempre que há uma diminuição do dinheiro que entra em casa.
Passada a pandemia, neste momento, as guerras e as alterações climáticas são os fatores que mais contribuem para o agravar da situação. Globalmente, apesar de serem apenas um terço da população mundial, as crianças são metade dos que vivem em pobreza extrema.
As crianças que vivem nos meios rurais, ou em famílias onde o pai ou a mãe não foram à escola, são as mais pobres de todos os pobres. A continuar assim, a ONU diz que a falha em erradicar a pobreza infantil é um terrível erro coletivo em termos de direitos humanos.