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4.8.23

Euribor sobe a três meses para um novo máximo desde novembro de 2008

Por Lusa, in SIC

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.


A taxa Euribor subiu esta sexta-feira a três e a seis meses, no prazo mais curto para um novo máximo desde novembro de 2008, e desceu a 12 meses face a quinta-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,045%, menos 0,007 pontos, depois de ter avançado até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 4,007% em junho para 4,149% em julho, mais 0,142 pontos.

Em sentido contrário, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, subiu hoje, ao ser fixada em 3,940%, mais 0,003 pontos do que na quinta-feira e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,972%, verificado em 21 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,825% em junho para 3,942% em julho, mais 0,117 pontos.

A Euribor a três meses também avançou esta sexta-feira, para 3,743%, mais 0,021 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,536% em junho para 3,672% em julho, ou seja, um acréscimo de 0,136 pontos percentuais.


Subidas significativas das Euribor



As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 04 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

1.8.23

Euribor sobem a 3, 6 e 12 meses, após médias mensais terem voltado a avançar em julho

Por Lusa, in SIC



As taxas médias das Euribor subiram para 3,672% a três meses, 3,942% a seis meses e 4,149% a 12 meses em julho, ou seja mais 0,136 pontos percentuais, 0,117 pontos e 0,142 pontos percentuais do que as de junho, respetivamente.

As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira, depois de as taxas médias mensais terem voltado a avançar em julho nos três prazos.

As taxas médias das Euribor subiram para 3,672% a três meses, 3,942% a seis meses e 4,149% a 12 meses em julho, ou seja mais 0,136 pontos percentuais, 0,117 pontos e 0,142 pontos percentuais do que as de junho, respetivamente.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje para 4,076, mais 0,012 pontos, depois de ter avançado até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 4,007% em junho para 4,149% em julho, mais 0,142 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, também avançou hoje, ao ser fixada em 3,948%, mais 0,019 pontos do que na segunda-feira e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,972%, verificado em 21 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,825% em junho para 3,942% em julho, mais 0,117 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu hoje, para 3,723%, mais 0,008 pontos, depois de ter atingido um novo máximo desde novembro de 2008, de 3,725%, em 28 de julho.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,536% em junho para 3,672% em julho, ou seja, um acréscimo de 0,136 pontos percentuais.
Euribor começaram a subir a partir de 04 de fevereiro de 2022

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base -- tal como em 15 de junho e 04 de maio --, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

27.7.23

Banco Central Europeu volta a subir juros em 25 pontos base

in JN

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje uma nova subida das três taxas de juro diretoras em 25 pontos base, tal como na reunião anterior, igualando a taxa dos depósitos mais elevada de sempre.


Num comunicado divulgado após a reunião de política monetária, o BCE refere que "a inflação continua a descer, mas ainda se espera que permaneça demasiado elevada durante demasiado tempo".


A taxa de facilidade de depósito subiu, assim, para 3,75%, a taxa de juro das principais operações de refinanciamento para 4,25%, e a taxa de juro aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez aumentou para 4,5%.

Um ano depois de iniciar o ciclo do aumento de juros mais rápido da história, os mercados já davam como certo a subida na reunião de hoje, estando agora expectantes sobre o que decidirá o banco central em setembro.

18.7.23

Euribor sobe a três e 12 meses

Por Lusa, in SIC

As taxas Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.


As taxas Euribor subiram terça-feira a três e a 12 meses e mantiveram-se a seis meses, face a segunda-feira, sendo que no prazo mais curto se fixaram em novo máximo desde novembro de 2008.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje para 4,160%, mais 0,010 pontos percentuais, depois de ter subido até 4,193% a 7 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos percentuais.
Euribor a seis e três meses

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo a 7 de julho de 2022, manteve-se hoje nos 3,962%, face a segunda-feira, igualando o valor máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos percentuais.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou hoje para 3,705%, mais 0,020 pontos percentuais e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.
Quando é que as Euribor começaram a subir mais significativamente?

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia a 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada a 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como a 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado a 16 de março, a 2 de fevereiro e a 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, a 27 de outubro e a 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base.

A 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% a 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% a 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

15.6.23

BCE volta a subir os juros, mas mantém ritmo mais moderado de 25 pontos-base

Sónia M. Lourenço, in Expresso


O Banco Central Europeu decidiu esta quinta-feira voltar a subir os juros, mas manteve o ritmo mais contido da última reunião, com um aumento de apenas 25 pontos-base. A taxa diretora subiu para 4% e a taxa de remuneração dos depósitos para 3,5%

Tal como era antecipado pelos mercados financeiros, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira voltar a subir os juros, mas manteve o ritmo mais moderado, com um aumento de apenas 25 pontos-base. Com esta decisão, a taxa diretora do BCE subiu para 4% e a taxa de remuneração dos depósitos para 3,5%.

O BCE não seguiu, assim, o exemplo da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), que esta quarta-feira optou por fazer uma pausa na subida dos juros. Ainda assim, mantém a opção de maior contenção nos aumentos, adotada na última reunião do Conselho da instituição, realizada no início de maio.

A subida decidida esta quinta-feira é a oitava do banco central dirigido por Christine Lagarde, que passa a acumular um aumento de 400 pontos-base. O BCE iniciou o ciclo de aumento da taxa diretora em julho do ano passado, oito meses depois do Banco de Inglaterra e meio ano após a norte-americana Fed, o que foi considerado por muitos analistas como um erro de política monetária.

E os aumentos podem não ficar por aqui. No comunicado publicado esta quinta-feira, a instituição destaca que “a inflação tem vindo a descer, mas as projeções indicam que permanecerá demasiado elevada durante demasiado tempo”.

Aliás, o BCE divulgou também novas projeções económicas, revendo em alta os números esperados para a inflação subjacente. Este indicador que exclui os produtos energéticos e alimentares - com preços mais voláteis - é uma das principais referências para a política monetária de Frankfurt e de outros bancos centrais.

As novas projeções - cuja maior revisão em alta incidiu sobre 2023 e 2024 - indicam que a inflação subjacente deverá situar‑se, em média, em 5,1% em 2023, nos 3% em 2024 e nos 2,3% em 2025. Tudo valores acima da fasquia dos 2% que é a referência para o BCE, que tem a estabilidade dos preços inscrita no seu mandato.

“Os indicadores das pressões subjacentes sobre os preços permanecem fortes, embora alguns evidenciem sinais preliminares de abrandamento”, escreve o BCE. E explica que a revisão em alta ficou a dever-se “a anteriores surpresas em sentido ascendente e às implicações da robustez do mercado de trabalho para o ritmo de desinflação”.

Quanto à inflação total, as previsões são agora de uma descida para 5,4% este ano, recuando depois para 3% em 2024 e para 2,2% em 2025.

Ao mesmo tempo, os especialistas do Eurosistema reduziram ligeiramente as suas projeções para o crescimento económico da zona euro em 2023 e 2024, apontando agora para 0,9% em 2023, 1,5% em 2024 e 1,6% em 2025.

O BCE reconhece, contudo, que os anteriores aumentos das taxas de juro “estão a repercutir‑se de forma vigorosa nas condições de financiamento e estão gradualmente a ter impacto no conjunto da economia”.

Sinal disso, “os custos do endividamento subiram de forma acentuada e o crescimento dos empréstimos está a abrandar”, lê-se no comunicado. Evolução que deverá ajudar a inflação a descer ainda mais.

Sobre as suas próximas decisões, o BCE assegura que “assegurarão que as taxas de juro diretoras do BCE sejam fixadas em níveis suficientemente restritivos para lograr um retorno atempado da inflação ao objetivo de médio prazo de 2% e sejam mantidas nesses níveis enquanto for necessário”.

Para isso, “o Conselho do BCE continuará a seguir uma abordagem dependente dos dados na determinação do nível e duração adequados da restritividade. Mais especificamente, as suas decisões sobre as taxas de juro continuarão a basear‑se na sua avaliação das perspetivas de inflação, à luz dos dados económicos e financeiros que forem sendo disponibilizados, da dinâmica da inflação subjacente e da força da transmissão da política monetária”, lê-se no comunicado.

O BCE confirma ainda que “descontinuará os reinvestimentos ao abrigo do programa de compra de ativos (asset purchase programme – APP) a partir de julho de 2023”.

2.6.23

Mário Centeno alerta para uma potencial subida das taxas de juro depois do verão

in SIC


O impacto nas famílias vai ser muito grande, mais do que já está a ser. O Banco Central Europeu já avisou que vão continuar a subir e acautelou os governos a recuarem nos apoios às famílias.

O governador do Banco de Portugal afirma que se as taxas de juro voltarem a subir depois do Verão, o impacto económico será muito forte.

Mário Centeno deu um alerta sobre a possibilidade das taxas de juro voltarem a subir após o verão e esclarece que o impacto nas famílias seria muito grande.

Este aviso surge numa altura em que alguns responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) estimam que o aumento continue depois de agosto.

O Banco Central Europeu vai continuar a subir as taxas de juro. O vice-presidente do BCE deixou ainda um aviso: os países devem recuar nos apoios às famílias para atenuar os efeitos da inflação.

Mário Centeno diz em entrevista ao jornal espanhol El Economista que a almofada de poupança das famílias e das empresas está a diminuir.

O ex-ministro das Finanças considera que continuar a cobrar preços com margens ou salários mais elevados vai tornar-se demasiado caro a médio prazo.

O governador do Banco de Portugal diz que é preciso tomar agora decisões contidas a favor das perspetivas para 2024 e 2025.

29.5.23

Euribor a três, seis e 12 meses sobem para novos máximos desde novembro de 2008

Por Lusa, in RTP


A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses para novos máximos desde novembro de 2008.


A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje, ao ser fixada em 3,982%, mais 0,027 pontos, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representa 41% do `stock` de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representam 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,647% em março para 3,757% em abril, mais 0,110 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, avançou hoje, para 3,781%, mais 0,021 pontos do que na sexta-feira e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,267% em março para 3,516% em abril, mais 0,249 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, avançou hoje, para 3,483%, mais 0,021 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 2,911% em março para 3,179% em abril, ou seja, um acréscimo de 0,268 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 04 de maio, o BCE voltou a subir, pela sétima vez consecutiva, mas apenas em 25 pontos base, as taxas de juro diretoras, acréscimo inferior ao efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.